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Influência de contaminantes aquáticos nos melanomacrófagos de Rhinella schneideri (Anura: Bufonidae)

Processo: 11/14607-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Classius de Oliveira
Beneficiário:Juliana Ferreira Antoniassi
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Taxonomia dos grupos recentes   Histoquímica   Inflamação   Hormônios   Análise morfológica   Anura   Rhinella schneideri   Bufonidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anuros | Hormônio | Inflamação | Melanomacrófagos | Anatomia e Fisiologia dos grupos recentes

Resumo

Os anfíbios compartilham com os vertebrados ectotérmicos, a existência de um sistema pigmentar extracutâneo constituído por células grandes e irregulares em vários tecidos e órgãos, que são capazes de produzir e armazenar melanina em seu interior. O papel funcional dessas células pigmentares nos órgãos não está bem definindo, havendo várias hipóteses; dentre elas, os processos de detoxificação por poluentes e funções citoprotetoras relacionadas aos radicais livres. As células contendo melanina também são encontrados em órgãos com funções hematopoiéticas, onde apresentam atividade fagocítica semelhantes aos macrófagos. Nesses órgãos, sua função está relacionada com a fagocitose de material celular oriundo do catabolismo. Diante da já conhecida ação dos melanomacrófagos na detoxificação de poluentes e função citoprotetora, este trabalho visa analisar a pigmentação visceral na superfície e no interior dos órgãos hematopoiéticos, baço e fígado do anuro Rhinella schneideri frente à ação de diferentes contaminantes aquáticos: Lipopolissacarídeo de Escherichia coli e hormônio 17²-estradiol, abundantes em ambientes aquáticos poluídos devido à ação antrópica. Serão utilizados 45 exemplares machos da espécie R. schneideri, coletados em lagoas permanentes na região de São José do Rio Preto - SP. Para o tratamento hormonal, receberão injeções de 2mg/kg em dias alternados e serão analisados após um período de 3, 7, 15 e 30 dias de tratamento. Para o tratamento com lipopolissacarídeo de Escherichia coli, receberão dose única de 3 mg/Kg e serão analisados após 2horas e 24horas da administração. Desta maneira, busca-se descrever a resposta das células pigmentares frente à ação de diferentes poluentes, em respostas imediatas e tardias, sendo que, para isso serão realizadas análises morfológicas, quantitativas e histoquímicas.(AU)

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