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Efeitos do tratamento com morfina em ratas durante períodos da gestação: desenvolvimento físico e neurocomportamental das proles

Processo: 11/11845-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Elizabeth Teodorov
Beneficiário:Jullie Rosana de Almeida Hernandes
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento físico   Comportamento materno   Gravidez   Morfina   Manifestações neurocomportamentais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento físico | desenvolvimento neurocomportamental | gestação | Morfina | tratamento materno | Farmacologia comportamental e molecular

Resumo

O comportamento maternal (CM) é um tipo específico de comportamento parental, sendo todo investimento de cuidados diretos (busca, amamentação e limpeza) e indiretos (agressividade e construção do ninho) apresentados pela fêmea ao organismo neonato viabilizando sua sobrevivência. Quando este comportamento não ocorre, ou seja, quando as fêmeas não conseguem cuidar adequadamente de suas proles impedindo a sobrevivência de seus filhotes, a espécie caminha para a extinção. O CM persiste por períodos que variam de espécie para espécie dependendo da aquisição de autonomia dos descendentes. Apresenta-se mais desenvolvido em mamíferos do que nos demais grupos animais e mais elaborado nas espécies que possuem filhotes com maior grau de imaturidade ao nascer, geralmente, relacionada ao controle da motricidade e da temperatura corporal. Sabe-se que o grau de desenvolvimento dos filhotes ao nascer possui importantes influências sobre o CM. Os filhotes de roedores apresentam-se bastantes dependentes ao nascimento, tornando-se excelentes modelos para o estudo deste comportamento, sendo que o rato de laboratório é o sujeito experimental mais usado para o estudo do CM. O surgimento e a manutenção do CM são controlados pela interação de fatores ambientais, bioquímicos, hormonais e neurais. Estudos prévios têm demonstrado que a estimulação opioidérgica decorrente do tratamento com morfina em fêmeas reprodutoras gera efeitos tardios diferenciados de acordo com o estado fisiológico no momento do tratamento, inclusive em suas proles. Este projeto visa investigar se o tratamento com morfina em momentos distintos da gestação promoveria alterações diferenciadas no CM em ratas lactantes. Alterações no CM sabidamente podem comprometer o desenvolvimento físico e aspectos neurocomportamentais/moleculares das proles, parâmetros avaliados nesse estudo.(AU)

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