Bolsa 11/17569-0 - Espectrometria de massas, Fator 2 de crescimento de fibroblastos - BV FAPESP
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Identificação de fosfoproteínas/fosfopeptídeos por espectrometria de massas em células de carcinoma adrenocortical de camundongo tratadas com FGF2

Processo: 11/17569-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Julia Pinheiro Chagas da Cunha
Beneficiário:Natalie Nanae Takara
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Espectrometria de massas   Fator 2 de crescimento de fibroblastos   Proteômica   Fosforilação   Proteínas   Ciclo celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ciclo celular | Espectrometria de massas | Fgf2 | fosforilação | proteômica | Proteínas

Resumo

A fosforilação reversível de proteínas é um mecanismo regulatório central nos eucariotos e é essencial durante a progressão do ciclo celular. Alterações no controle do ciclo celular podem resultar em uma proliferação descontrolada podendo gerar tumores. Neste sentido se insere o fator de crescimento de fibroblastos-2 (FGF2) que atua como um agente proliferativo na maioria das células, porém em alguns contextos celulares apresenta ação anti-proliferativa podendo ser um importante mecanismo de supressão tumoral. Em células de carcinoma adrenocortical de camundongos (células Y1), o FGF2 age inibindo transitoriamente a transição G0/G1 à S, porém bloqueia irreversivelmente as células em G2/M. Para o melhor entendimento das vias de sinalização ativadas ou inibidas por FGF2, torna-se fundamental identificar em larga escala proteínas fosforiladas. Assim, neste projeto pretendemos padronizar o enriquecimento de fosfopeptídeos e analisar o fosfoproteoma em células Y1 após o tratamento com FGF2. Os peptídeos obtidos pela digestão enzimática de células Y1 tratadas com FGF2 serão fracionados em colunas de troca catiônica seguida de subseqüentes enriquecimentos em fosfopeptídeos utilizando colunas de TiO2 ou Fe3+ imobilizado. Em seguida, as amostras serão analisadas por espectrometria de massas onde fosfoproteínas e seus sítios de fosforilação serão identificados. Analisaremos por bioinformática, a presença de vias de sinalização ou categorias do Gene Ontology preferencialmente fosforiladas após o tratamento com FGF2 a fim de entender melhor os mecanismos moleculares importantes pelos bloqueios no ciclo celular induzido por este fator.

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