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Zinco e Prolactina: Avaliação das ações imunomoduladoras durante a infecção experimental por Trypanosoma cruzi.

Processo: 11/21081-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2011
Vigência (Término): 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:José Clóvis do Prado Júnior
Beneficiário:Angela Palamin Azevedo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/19895-0 - Zinco e prolactina: avaliação das ações imunomoduladoras durante a infecção experimental por Trypanosoma cruzi, AP.R
Assunto(s):Resposta imune   Trypanosoma cruzi   Prolactina   Imunoparasitologia   Zinco   Citometria de fluxo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citometria de fluxo | Prolactina | resposta imune | Trypanosoma cruzi | zinco | Imunoparasitologia

Resumo

A modulação das respostas imunológicas frente à administração de substâncias farmacologicamente ativas em modelos experimentais infectados por Trypanosoma cruzi tem contribuído de maneira importante nas investigações de novas terapias para a doença de Chagas. O zinco é um oligoelemento de extrema importância para a manutenção das funções imunes. Estudos prévios demonstraram a ação estimulatória do zinco sobre a imunidade do hospedeiro, durante a infecção chagásica experimental, potencializando a resposta imune gerada contra o parasita. A prolactina, além de exercer ação estimulatória sobre a imunidade, também é capaz de diminuir os efeitos imunossupressores dos glicocorticóides. Entretanto, suas possíveis influências sobre o desenvolvimento da Doença de Chagas ainda não foram totalmente estabelecidas. O presente estudo tem como objetivo avaliar um possível efeito sinérgico imunoestimulatório subsequente à administração de zinco e prolactina em ratos Wistar machos infectados pela cepa y de T. cruzi, e desta maneira demonstrar a relação entre o sistema neuroendócrino e a resposta imune envolvida na evolução da Doença de Chagas, sendo investigados nos 7°, 14°, 21° e 60° dias após a infecção, utilizando como parâmetros: dosagens de citocinas IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-12, IL-17, IFN-³, TNF-±, e, TGF-², citometria de fluxo para avaliação das subpopulações de linfócitos T CD3+CD4+, CD3+CD8+, CD4+CD25+FoxP3+ Treg, bem como os marcadores CD11a, CD28, CD44, CD45RA, CD45RC, CD62L, CD69, CD80, CD86, CD161, RT1B; contagem de macrófagos peritoneais e esplênicos; produção de óxido nítrico, linfoproliferação de timócitos e esplenócitos; dosagem de corticosterona; parasitemia sangüínea, e histopatologia cardíaca.

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