Bolsa 11/19066-6 - Nanotecnologia farmacêutica, Administração oral - BV FAPESP
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Avaliação do potencial de sistemas nanoestruturados mucoadesivos para administração bucal do peptídeo p1025

Processo: 11/19066-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Marlus Chorilli
Beneficiário:Matheus Henrique Garcia
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Nanotecnologia farmacêutica   Administração oral   Mucoadesão   Usos terapêuticos   Microscopia de luz   Streptococcus mutans   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:mucoadesão | peptídeo antimicrobiano | Sistemas líquido-cristalinos | Streptococcus mutans | Nanotecnologia Farmacêutica

Resumo

A cárie dental é uma das doenças crônico-infecciosas mais comuns no mundo e é potencializada por fatores que favorecem a colonização da bactéria Streptococcus mutans na cavidade oral. O presente projeto visa avaliar o potencial de sistemas nanoestruturados mucoadesivos para administração bucal do peptídeo sintético p1025, potencialmente ativo contra cárie dental. Este peptídeo, análogo aos fragmentos 1025-1044 da adesina celular de S. mutans mostrou-se, em estudos recentes, eficaz contra a adesão do patógeno na superfície do biofilme bacteriano. Acredita-se que, se incorporado em sistemas nanoestruturados mucoadesivos, sobretudo os sistemas líquido-cristalinos, sua ação possa ser modulada, pelo fato de que estes sistemas podem se aderir na mucosa bucal, de modo a proteger o peptídeo da degradação enzimática, além de prolongar o tempo de contato com a mucosa, diminuindo assim a frequência de administração. Os sistemas nanoestruturados de liberação controlada serão analisados estruturalmente através de microscopia de luz polarizada, determinação do comportamento reológico, espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) e avaliação da bioadesão in vitro. Somando-se a isso, serão realizados ensaios de liberação in vitro do peptídeo, além de ensaios microbiológicos in vitro, com a finalidade de se obter sistemas eficazes e seguros para possíveis usos terapêuticos.(AU)

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