Bolsa 11/23818-3 - Parede celular vegetal, Proteínas - BV FAPESP
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Caracterização do proteoma da parede celular primária de raízes de cana-de-açúcar

Processo: 11/23818-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Labate
Beneficiário:Amanda Carmanhanis Begossi
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Parede celular vegetal   Proteínas   Cana-de-açúcar   Raízes e tubérculos alimentícios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cana-de-açúcar | Parede celular | Proteinas | raiz | Proteômica

Resumo

A cana-de-açúcar é uma das fontes mais sustentáveis de biocombustíveis devido às suas vantagens socioeconômicas. Porém, melhorias na produção podem levar a um aumento em seu rendimento. Com o intuito de aumentar a produtividade, e diminuir resíduos, o etanol de segunda geração, ou etanol celulósico, é uma tecnologia que utiliza a celulose presente no bagaço da cana para gerar mais etanol. Esse sistema conseguiria aumentar muito a produção sem intensificar a área plantada, pois dois terços da energia presentes na cana-de-açúcar estão no bagaço. Assim, essa tecnologia bem desenvolvida poderia resultar num grande avanço e ainda traria benefícios ambientais, aliando produtividade à sustentabilidade. Apesar disso, a produção do etanol celulósico ainda não é completamente viável economicamente, pois o processo de fabricação é muito caro. A celulose é um dos componentes-chave da parede celular vegetal, sendo que, para a fabricação do etanol de segunda geração, ela é quebrada em açúcares que são então fermentados e produzem etanol. A parede celular é formada por polímeros como celuloses, hemiceluloses, pectinas e por proteínas, que são produtos da expressão gênica. Entretanto, pouco se sabe sobre os componentes da parede celular da cana e mais informações devem ser obtidas a fim de se facilitar o processo de produção do etanol celulósico, através do aumento de seu rendimento e, assim, redução dos seus custos. Neste projeto de iniciação científica, pretende-se isolar e extrair proteínas da parede celular de raízes de cana-de-açúcar utilizando a proteômica e a bioinformática. Para análise, as proteínas serão sequenciadas e identificadas, sendo sua localização subcelular predita, validando o método. Com isso, o projeto objetiva gerar informações sobre a biossíntese dos componentes da parede, auxiliando no processo de viabilização do etanol celulósico. (AU)

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