Bolsa 11/22586-1 - Política e governo, Ideologia política - BV FAPESP
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Revolução, fundação e liberdade em Hannah Arendt

Processo: 11/22586-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros
Beneficiário:Mariana de Mattos Rubiano
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):13/02177-5 - Revolução, fundação e liberdade em Hannah Arendt, BE.EP.DR
Assunto(s):Política e governo   Ideologia política   Revoluções
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compreensao | fundação | HIstória dos Conceitos | Liberdade | Revolução | Ética e Filosofia Política

Resumo

O principal objetivo desta pesquisa consiste em discutir o modo de pensar que Hannah Arendt emprega para analisar as revoluções. A hipótese a ser testada é que na análise dos eventos políticos a partir da Modernidade, Arendt não recorre somente ao método de busca da origem dos conceitos, mas também procura compreender os deslocamentos, a relação e as tensões que os elementos da política sofreram da Antiguidade até a contemporaneidade. Dito de outra forma, a autora, ao fazer distinções conceituais a partir da origem das palavras, não afasta os conceitos, ela primeiro os diferencia para depois interligá-los. Na análise dos eventos a partir da Era Moderna, Arendt entrecruza e inter-relaciona os elementos políticos e pré-políticos. Os regimes totalitários - acontecimento central para o pensamento de Arendt - levaram-na a rever a teoria política e confrontar-se com o passado para buscar categorias que iluminassem o presente. Ao mesmo tempo em que estes regimes provocaram um novo olhar para o passado, livre do fio condutor da tradição, eles não permitiram que Arendt compreendesse da mesma forma que na Antiguidade as atividades humanas e as relações entre poder e violência; espaço público e privado; liberdade, libertação e liberação. Nesse sentido, esta pesquisa visa a se debruçar sobre a obra de Arendt e a literatura crítica sobre a autora para debater o modo de pensar arendtiano operado na compreensão dos eventos políticos a partir da Modernidade, sobretudo as revoluções. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
RUBIANO, Mariana de Mattos. Revolução em Hannah Arendt: compreensão e história. 2016. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.

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