Bolsa 12/01079-7 - Genética forense, Antropologia forense - BV FAPESP
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Estudo da associação de polimorfismos no gene MC1R com cor de pele e cor de cabelo para fins forenses

Processo: 12/01079-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Medicina Legal e Deontologia
Pesquisador responsável:Cintia Fridman Rave
Beneficiário:Eliza Maria Rodrigues Fortes Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Genética forense   Antropologia forense   Polimorfismo de um único nucleotídeo   Predição de genes   Cor de cabelo   Pigmentação da pele
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cor de cabelo | identificação humana | Mc1R | pigmentação cutânea | predição genética | Snp | Genética Forense

Resumo

A pigmentação cutânea em humanos é muito variável entre os indivíduos, principalmente devido à melanina, cuja síntese está sob controle genético. Os dois tipos principais deste polímero são a feomelanina, responsável pela pigmentação mais clara e a eumelanina, relacionada à pigmentação escura. Dentre os principais genes envolvidos na pigmentação estão o MC1R, ASIP, e OCA2, e seus polimorfismos vêm sendo bastante estudados visando à predição de características físicas, principalmente por causa de sua relação com populações específicas. As variações já descritas no gene MC1R são consideradas como as maiores contribuintes para a diversidade da pigmentação de pele e cabelos na espécie humana. A predição de fenótipos por meio de informações genéticas vem beneficiando a área forense em diversos países, pois por meio deste método tem sido possível inferir características físicas de indivíduos a partir de amostras biológicas e, com isso, direcionar buscas de suspeitos de crimes. Levando-se em consideração que pele e cabelo variam muito na população, ao se obter estas informações, seria possível sua associação com um indivíduo específico, ou reduzir o grupo a ser investigado. Tem sido demonstrado em várias populações que a análise dos polimorfismos presentes no gene MC1R permite inferência correta da pigmentação em mais de 90% das vezes. Esta ponte é favorecida ainda mais pelas diferenças genéticas presentes entre diferentes etnias. Assim sendo, este estudo tem como objetivo avaliar o poder de predição de características como cor de pele e cabelo, a partir de polimorfismos no gene MC1R em uma amostra da população brasileira.

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