Bolsa 12/04377-9 - Vida-de-prateleira, Biodiesel - BV FAPESP
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Avaliação da estabilidade oxidativa de biodiesel de pinhão manso armazenado sob diferentes temperaturas

Processo: 12/04377-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Izabel Cristina Freitas Moraes
Beneficiário:Karine Scharanck
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Vida-de-prateleira   Biodiesel   Viscosidade   Processos oxidativos avançados   Pinhão manso   Espectroscopia   Varredura diferencial de calorimetria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dsc | Espectroscopia | rancimat | Vida de prateleira | viscosidade | Biodiesel

Resumo

O biodiesel, combustível composto de alquil ésteres de ácidos graxos de cadeia longa, pode ser produzido a partir de matérias graxas como óleos e gorduras vegetais, animais e/ou resíduos graxos de biomassa. Durante o armazenamento, a qualidade do biodiesel é afetada por processos oxidativos. A velocidade desses processos pode ser influenciada por diversos fatores como, por exemplo, umidade, oxigênio, luz e temperatura. Os produtos formados no biodiesel durante as reações de oxidação podem prejudicar o funcionamento dos motores. Então, é necessário avaliar a conformidade do produto obtido e armazenado de acordo com os requerimentos de qualidade estabelecidos pela Agência Nacional de Petróleo. A estabilidade ao armazenamento é definida como a resistência a mudanças químicas e físicas do combustível durante sua estocagem. Então, o objetivo desse trabalho é avaliar a estabilidade oxidativa de biodiesel de pinhão-manso armazenado sob diferentes temperaturas, temperatura ambiente e 43°C, por um período de 10 meses. As amostras serão caracterizadas por análises químicas, espectroscópicas (UV/Vísivel e infravermelho com transformada de Fourier, FTIR), térmicas e reológicas nos tempos: 0, 20, 40 e 60 dias e após esse período, mensalmente. A estabilidade do biodiesel também será avaliada por testes acelerados, método Rancimat, utilizando um equipamento Rancimat 843 (Metrohm). Além disso, no tempo zero, será estudado o efeito da temperatura na faixa de 5 a 60°C no comportamento e nas propriedades reológicas desse biodiesel. Esse projeto será realizado nos Laboratórios de Tecnologia de Alimentos e Multiusuário do Departamento de Engenharia de Alimentos da FZEA-USP, campus Pirassununga, que possui infra-estrutura adequada. Ao final desse projeto, esperam-se como resultados: conhecer o comportamento reológico do biodiesel em função da temperatura, predizer a vida de prateleira do biodiesel de pinhão manso e contribuir na discussão de alternativas para melhorar a qualidade do biodiesel durante o seu armazenamento.(AU)

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