Bolsa 12/05158-9 - Neuroimunologia, Esclerose múltipla - BV FAPESP
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Analise da expressão e ação de moléculas citotóxicas nos linfócitos T CD4+ durante a evolução da Encefalomielite Autoimune Experimental

Processo: 12/05158-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alessandro dos Santos Farias
Beneficiário:Guilherme Antonio Dutra Morais
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/18728-5 - Estudo do padrão migratório, efetor e regulador dos Linfócitos T auto-reativos, previamente transduzidos com GFP, nas doenças desmielinizantes experimentais, AP.JP
Assunto(s):Neuroimunologia   Esclerose múltipla   Encefalomielite autoimune experimental   Resposta inflamatória   Imunomodulação   Autoimunidade   Evolução clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade inflamatório | Autoimunidade | Imunomodulação | moléculas citotóxicas | Neuroimunologia

Resumo

A encefalomielite experimental autoimune (EAE) é o modelo experimental da Esclerose Múltipla (EM) humana. A EAE tem ajudado a entender os mecanismos inflamatórios da EM, assim como auxiliado no desenvolvimento e teste de novas drogas. A resposta inflamatória da EAE é caracterizada pela infiltração de células mononucleares no sistema nervoso central (SNC) e consequente destruição da mielina. A doença pode ser transferida para animais sadios através da injeção de linfócitos T CD4+ previamente sensibilizados a componentes da mielina central. No entanto, pouco se sabe como essas células dão início ao processo inflamatório. Nossos dados preliminares indicam que esses linfócitos T CD4+ autoreativos apresentam uma alta expressão de moléculas citotóxicas como granzima (B e C) e perforina. A expressão dessas moléculas com capacidade citotóxica poderia explicar a ação direta dos linfócitos T CD4+ autoreativas sobre a desmielinização causada pelo processo inflamatório na EAE. Desta forma, é nosso objetivo avaliar melhor os níveis de expressão dessas moléculas durante a evolução clínica da doença e o seu papel na gênese e na manutenção da resposta autoreativa da EAE. (AU)

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