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A produtividade primária de reflorestamentos visando à restauração florestal é afetada pela diversidade de espécie?

Processo: 11/21112-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2012
Vigência (Término): 30 de junho de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Pedro Henrique Santin Brancalion
Beneficiário:Luis Eduardo Bernardini
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Diversidade   Restauração florestal   Reflorestamento   Florestas tropicais   Biomassa   Delineamento experimental   Índice de área foliar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversity and Ecosystem Functioning | Diversidade de espécies | restauração florestal | Reflorestamento Florestal

Resumo

As florestas tropicais pluviais são reconhecidas por apresentarem os maiores níveis de diversidade de espécies arbóreas, bem como potencial de absorção e retenção de biomassa acima do fuste e carbono atmosférico. Tendo em vista essas duas características marcantes desses ecossistemas, o entendimento do papel da diversidade de espécies arbóreas na produtividade primária de florestas em processo de restauração tem implicações diretas no aperfeiçoamento de projetos visando à venda de créditos de carbono e à restauração ecológica. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho é avaliar se há relação entre os parâmetros ecofisiológicos, ligados a radiação fotossintetizante interceptada, eficiência de uso da luz e a fisiologia funcional das folhas, com a produtividade primária líquida de madeira (PPLM) e com a comunidade com diferentes riquezas de espécies arbóreas nativas. O projeto se baseará no conceito termodinâmico de auto-organização (Teoria Energética da Ecologia) e no BEF (Biodiversity Ecosystem Functioning). O trabalho será realizado em um experimento instalado em maio de 2006 na Estação Experimental de Anhembi, em Anhembi-SP, pertencente ao DCF da ESALQ/USP. Nesse experimento, foram implantadas parcelas de 45 x 48 m, com 480 indivíduos cada, em esquema inteiramente casualizado, contendo 20, 60 e 120 espécies (tratamentos). Em todas as parcelas, será avaliada a biomassa de fuste dos indivíduos plantados, a radiação fotossintetizante ativa e interceptada, o índice de área de vegetação, a transmitância através do dossel florestal, eficiência de uso da luz e o índice de área foliar especifico e a massa seca foliar de todas as espécies.(AU)

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