Expressão da osteocalcina no reparo de enxertos ósseos autógenos onlay recobertos ou não por membrana colágena reabsorvível em ratos diabéticos

• Processo: 12/01275-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
• Pesquisador responsável: Maria Aparecida Neves Jardini
• Beneficiário: Daniella Vicensotto Bernardo
• Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
• Assunto(s): Enxerto ósseo Osteocalcina Regeneração óssea Diabetes mellitus Ratos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: enxertos ósseos | Membrana colágena | Ratos Diabéticos | Periodontia

Resumo

O objetivo deste estudo será descrever e, se possível, quantificar a expressão do marcador de formação óssea Osteocalcina no processo de reparo ósseo de enxerto ósseo autógeno onlay, associado ou não à membrana colágena reabsorvível, e correlacionar esses achados com a presença da Diabetes Mellitus para verificar a influência da doença na regeneração óssea guiada. Para tanto, serão utilizados 60 ratos adultos (Rattus norvegicus, variação albinus, Wistar) com noventa dias de idade, com peso em torno de 300 gramas, que serão divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais, cada um contendo 30 animais: Grupo Teste , composto por ratos com diabetes induzida pela administração de aloxana e; Grupo Controle composto por ratos normoglicêmicos. Serão considerados diabéticos os animais que apresentarem glicemia superior a 200 mg/dl. Todos os animais serão submetidos a enxertos na hemi-mandíbula direita e esquerda. Os enxertos na hemi-mandíbula do lado esquerdo serão recobertos por membrana de colágeno reabsorvível, enquanto os enxertos realizados na hemi-mandíbula do lado direito serão realizados da mesma maneira, porém sem o recobrimento pela membrana colágena. Os animais serão eutanasiados por perfusão cardíaca nos períodos 0 hora, 7, 14, 21, 45 e 60 dias. A análise imunoistoquímica será realizada com o marcador Osteocalcina. (AU)