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Ácidos graxos insaturados como mediadores de respostas anti-inflamatórias e anti-apoptóticas no fígado, músculo esquelético e tecido adiposo branco de animais obesos e diabéticos induzidos por dieta rica em gordura: Papel do receptor GPR-120.

Processo: 12/06872-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Dennys Esper Corrêa Cintra
Beneficiário:Vanessa de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Ácidos graxos   Diabetes mellitus   Resistência à insulina   Inflamação   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos graxos | diabetes | Gpr-120 | Inflamação | obesidade | resistência a insulina | Ciência Básica

Resumo

A obesidade é atualmente o mais grave dos problemas de saúde pública, sendo considerada uma doença fora de controle. Agregada à obesidade e à resistência à insulina, inerente ao processo obesogênico, apresenta o fenômeno inflamatório, crônico e de baixo grau como denominador comum, o qual pode atuar como iniciador ou intensificador na gênese destes distúrbios metabólicos. Da atual compreensão destes fenômenos surgiu o termo "metainflamação", onde peptídeos pró-inflamatórios encontram-se presentes e são os responsáveis pela orquestração molecular que culmina no caos metabólico. Atualmente foi identificado em células do fígado e tecido adiposo de roedores o receptor 120, acoplado à proteína G (GPR-120), bem como sua cascata sinalizadora intracelular. Este receptor é responsável pelo reconhecimento dos ácidos graxos insaturados ômega-3 (É3) e ômega-9 (É9), e pela mediação das potentes respostas antiinflamatórias exercidas por estes compostos. Contudo, tal hipótese ainda continua por ser esclarecida. Recentemente, nosso grupo demonstrou a existência e funcionalidade desse receptor e seu mecanismo no SNC, onde o tratamento com É3 e 9 foi capaz de restaurar o controle da fome e reverter a resistência à insulina em neurônios controladores da fome e termogênese, em animais obesos e diabéticos. A proposta deste trabalho é demonstrar a existência e funcionalidade deste receptor, mediado pelos ácidos ômega-3 e 9, em tecidos periféricos como músculo, fígado e adiposo, os quais são profundamente afetados pela resistência à insulina observada nos estados de obesidade e diabetes tipo 2.

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