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Avaliação do transplante hipocampal de células mesenquimais de tecido adiposo nas crises epilépticas induzidas por eletrochoque convulsivo máximo em camundongos

Processo: 12/13037-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2012
Vigência (Término): 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Bruno de Pierri Tamura
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia   Sistema nervoso central   Inflamação   Hipocampo   Células-tronco mesenquimais   Fármacos neuroprotetores   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células tronco | crise tônico-clônica | Hipocampo | Inflamação | Neurofisiologia

Resumo

O uso de células-tronco mesenquimais constitui uma estratégia inovadora e acessível para tratamento de desordens do sistema nervoso central devido ao seu envolvimento em mecanismos de imunorregulação, ação trófica, proliferativa e anti-apoptótica. O objetivo desse trabalho é avaliar a resposta à indução da crise convulsiva em camundongos transplantados com células mesenquimais de tecido adiposo (CMTA) no hipocampo. As CMTA serão isoladas de camundongos C57/B6 da região supra-epididimal, submetidas ao processo de cultura e transplantadas no hipocampo de camundongos C57/B6 machos adultos (n=12). O grupo controle (n=12) receberá o mesmo volume de meio de cultura DMEM no mesmo local. Trinta minutos após a administração de CMTA ou DMEM, o ECM (65 mA; 60 Hz; duração 0.15 seg) será aplicado para induzir uma crise convulsiva tônico-clônica generalizada nos animais dos dois grupos. Os parâmetros usados para avaliar a atividade anticonvulsiva das CMTA serão: proteção contra a fase tônica e/ou clônica; diminuição do tempo de cada fase; e a redução da mortalidade. Os encéfalos dos animais transplantados serão processados para identificação e localização das CTMA para elucidar, por análise histológica, como essas células agem, se de modo parácrino ou local (diferenciação), e se migram para áreas subjacentes ao sítio do transplante. Nossa hipótese é que as CMTA transplantadas no hipocampo têm efeitos neuroprotetores na convulsão induzida por ECM, reduzindo a frequência e o tempo de duração da convulsão e reduzindo a mortalidade por ação de fatores inibitórios sobre o espraiamento da crise. Este estudo deve contribuir para a compreensão dos mecanismos anticonvulsivos das CMTA, trazendo fortes implicações terapêuticas para o controle de crises convulsivas presentes na epilepsia.(AU)

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