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Estudo das interações neuroimunes presentes no intestino através da co-cultura de neurônios entéricos e células imunes

Processo: 12/11165-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Luciano Freitas Felicio
Beneficiário:Ilana Gabanyi
Supervisor: Daniel Mucida
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Rockefeller University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:11/21856-5 - O papel da regulação neuroimune no surgimento e evolução da Doença Intestinal Inflamatória, BP.DR
Assunto(s):Neuroimunomodulação   Sistema nervoso entérico   Sistema gastrointestinal   Intestinos   Sistema imune   Patógenos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:neuroimunomodulação | Sistema imune intestinal | Sistema Nervoso Entérico | Neuroimunomodulação

Resumo

Repercussões das complexas interações entre os sistemas nervoso e imune são o foco de estudo da neuroimunomodulação (NIM). Inúmeras evidências clínicas demonstram a importância da NIM no intestino, visto que alterações no sistema nervoso entérico (SNE) são comumente observadas em distúrbios gastrointestinais. O sistema imune (SI) intestinal monitora a maior área do corpo exposta ao ambiente recebendo uma grande variedade de estímulos potencialmente imunogênicos. A imunidade intestinal deve ser finamente regulada, mantendo um equilíbrio entre respostas de tolerância e respostas contra patógenos. O intestino, além do contato com o ambiente, congrega também a maior concentração de linfócitos e anticorpos do corpo, e ainda o maior número de neurônios, fora do sistema nervoso central, os quais compõem o SNE. O SNE contem aproximadamente 100 milhões de neurônios, que regulam a maioria das funções fisiológicas do trato gastrointestinal. Vários estudos já relataram anormalidades estruturais e funcionas do SNE de pacientes com determinadas doenças gastrointestinais. Em condições inflamatórias e crônicas, alterações tanto do sistema nervoso como do SI, podem se tornar determinantes na compreensão da fisiopatologia da evolução da doença e de seus possíveis controles terapêuticos. Propomos aqui a utilização de um modelo de estudo in vitro que se baseia na co-cultura de neurônios entéricos e células do SI para melhor entender as características e decorrências funcionais da interação entre os sinais provenientes do SNE e os componentes do SI em processos inflamatórios. (AU)

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