Quebra dinâmica de supersimetria e teoria quântica de campos não comutativa
Processo: | 12/11856-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2013 |
Data de Término da vigência: | 31 de janeiro de 2015 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos |
Pesquisador responsável: | Adilson José da Silva |
Beneficiário: | André Carlos Lehum |
Instituição Sede: | Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Teoria quântica de campos Grupo de renormalização Quebra espontânea de simetria Supersimetria Supergravidade |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Grupo de renormalização | potencial efetivo | Quebra espontânea de simetria | Supergravidade | Supersimetria | Teoria Quântica de Campos |
Resumo O estudo de potenciais efetivos em teoria quântica de campos é uma importante ferramenta para entender, através de conceitos clássicos, o comportamento quântico de sistemas físicos. Além disso, potencias efetivos são uma maneira natural de se estudar o fenômeno da quebra espontânea de simetria. Embora Supersimetria seja uma das mais discutidas propostas de física além do modelo padrão na atualidade, para se construir modelos realísticos de física de partículas, Supersimetria deve ser espontaneamente quebrada, pois não observamos os parceiros supersimétricos das partículas ordinárias nas escalas de energia atuais. Porém, devido a teoremas de não-renormalização, a quebra espontânea de Supersimetria está descartada para uma enorme classe de modelos com interesse fenomenológico. Portanto é essencial entender sob quais circunstâncias Supersimetria pode ser quebrada, e o estudo de potencias efetivos é um caminho natural para tratar deste problema. Além disso,métodos de potenciais efetivos tem sido aplicados no estudo de fenômenos quânticos da gravitação. Em trabalhos recentes, diversos autores defendem atese de que correções gravitacionais causam uma corrida para as constantes de acoplamento de calibre, mesmo que elas por si próprias (i.e. sem gravitação) sejam exatamente conformes. Tal proposta tem impacto direto sobre o fenômeno de liberdade assintótica, onde o exemplo mais notável é do fenômeno de liberdade assintótica na Eletrodinâmica Quântica. Tais resultados são obtidos do ponto de vista de que a Gravitação de Einstein deve ser uma teoria efetiva. Deste ponto de vista, teorias de Supergravidade são teoriasefetivas de Teorias de Supercordas, sendo assim contribuições supergravitacionais devem desempenhar papel fundamental no estudo da evolução das constantes de acoplamento de calibre. Utilizando o formalismo de supercampos,calcularemos a função Beta das teorias de Super-Yang-Mills acopladas à Supergravidade, verificando a possível existência da liberdade assintótica para os acoplamentos de calibre. | |
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