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Estudo funcional da co-chaperonina sti1 na biologia de células-tronco embrionárias murinas

Processo: 12/15014-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de outubro de 2012
Vigência (Término): 30 de setembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Marilene Hohmuth Lopes
Beneficiário:Jenny Andrea Arévalo Romero
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/13906-2 - Contribuição da co-chaperonina STI1 no desenvolvimento murino: células tronco embrionárias como modelo de estudo, AP.JP
Assunto(s):Células-tronco embrionárias   Proteínas de choque térmico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células-tronco embrionárias | Pluripotencialidade | Sti1 | Biologia celular - Neurobiologia

Resumo

STI1 (Stress inducible protein 1) é uma co-chaperonina que apresenta ampla versatilidade funcional mediando importantes funções neurais como diferenciação e proliferação em astrócitos, neuroproteção e consolidação da memória de maneira independente ou em parceria com outros ligantes. Estudos recentes demonstram um papel central de STI1 no controle da proliferação e auto-renovação de células-tronco neurais e na regulação da translocação nuclear de STAT3 (signal transducer and activator of transcription 3) fosforilada em células-tronco embrionárias, sugerindo o envolvimento de STI1 no controle do status de pluripotência. De fato, o grupo demonstrou o papel fundamental de STI1 no desenvolvimento de mamíferos, através da construção de um animal nocaute constitutivo para STI1, o qual se desenvolveu apenas até o décimo dia de vida embrionária. Diante destes dados, o estudo de células-tronco embrionárias derivadas de camundongos com genótipos tipo-selvagem (STI1wt/wt), heterozigotos (STI1wt/ko) e deficientes para STI1 (STI1ko/ko) torna-se o modelo experimental mais apropriado para avaliação mais detalhada das funções exercidas por STI1 na biologia do desenvolvimento de mamíferos, pois mimetiza o epiblasto in vitro.

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