Bolsa 12/21003-5 - Haplotipos, Feromônios sexuais - BV FAPESP
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Investigação da variabilidade genética e feromonal de populações brasileiras de Spodoptera frugiperda (J. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) de diferentes locais do país

Processo: 12/21003-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Maurício Simões Bento
Beneficiário:Kenya Martins Faggioni
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50619-9 - Investigação da variabilidade genética e feromonal de populações brasileiras de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) de diferentes locais do país, AP.R
Assunto(s):Haplotipos   Feromônios sexuais   Spodoptera   Diversidade genética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | feromônio | Haplótipos | raças | Variabilidade | Entomologia

Resumo

Muitos feromônios sexuais utilizados no monitoramento ou controle de importantes pragas agrícolas são sintetizados a partir de populações de insetos de outros países e nem sempre funcionam para populações brasileiras. Estudos prévios demonstraram haver diferenças na composição química entre feromônios de populações distintas e distantes geograficamente, que podem comprometer a atratividade destes compostos. Mesmo o feromônio comercializado no Brasil, para a lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) não é eficiente para o seu monitoramento em alguns estados brasileiros, sugerindo a ocorrência de populações distintas. Este projeto visa investigar a variabilidade genética e feromonal de populações brasileiras de S. frugiperda de diferentes locais do país. Para isso, serão obtidas populações de campo na cultura do milho, separadas as raças milho e arroz, serão identificados e selecionados os haplótipos mais abundantes em cada população, e serão estabelecidas criações em laboratório para a extração e identificação do feromônio produzido pelas fêmeas de cada população. Os trabalhos serão desenvolvidos no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Semioquímicos na Agricultura, que conta com a participação da ESALQ/USP e UFV (Biologia e Comportamento de Insetos), e UFPR e UFAL (Identificação e Síntese). As etapas desta pesquisa com S. frugiperda incluem: (i) coleta e identificação das raças milho e arroz; (ii) caracterização da diversidade genética das populações; (iii) estabelecimento de criações em laboratório; (iv) extração dos feromônios naturais de fêmeas virgens; (v) identificação dos compostos ativos no extrato por cromatografia gasosa e eletroantenografia (GC-EAD); (vi) identificação dos compostos por cromatografia gasosa e espectrometria de massa (GC-MS); (vii) síntese; (viii) testes em túnel de vento e de validação do uso do feromônio em campo. (AU)

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