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Análise dos polimorfismos CT60 do gene CTLA4 e -1623A/G na região promotora do gene da tireoglobulina em pacientes com doença de graves

Processo: 12/15124-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Suemi Marui
Beneficiário:Felipe Rodrigues de Noronha
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Genética médica   Doença de Graves   Polimorfismo genético   Tireoglobulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ctla4 | doença de Graves | Polimorfismo | tiroglobulina | Endocrinologia

Resumo

A doença de Graves (DG) é responsável por 60 a 80% das pessoas acometidas pelo hipertireoidismo. A DG apresenta caráter autoimune, com produção de autoanticorpos produzidos por linfócitos B contra antígenos tireoidianos, como tireoperoxidase, tireoglobulina, receptor do TSH e sódio-iodo symporter. Fatores genéticos e epigenéticos têm papéis no desencadeamento da DG, como os genes CTLA4 e TG, assim como substâncias indutoras de autoimunidade tireoidiana (amiodarona, lítio, interferon e iodo). Recentemente, foi demonstrado que uma variação na região promotora do gene TG (-1623A/G) altera o sítio de ligação do "interferon regulatory factor- 1" (IRF-1), aumentando a expressão de TG pela acetilação e metilação de aminoácidos dessa região. O interferon-± (IFNa) é uma citocina produzida por macrófagos e células dendríticas numa infecção viral, que interage com a TG, através do IRF-1, aumentando sua transcrição, e favorecendo, portanto, a autoimunidade tireóidea. Ainda que o gene TG seja um dos principais componentes genéticos das doenças autoimune da tireoide (DAIT), o CTLA4 parece também predispor à DG. Nosso grupo estudou a associação dos polimorfismos do CTLA4 em crianças e adolescentes com DAIT (DG e tireoidite de Hashimoto) (FAPESP 09/17327-7) e encontramos a associação com o polimorfismo CT60. Além desse estudo, nosso grupo pesquisou a incidência de DAIT em pacientes portadores do vírus da hepatite C e tratados com IFNa, e não foi possível determinar uma associação com polimorfismos do CTLA4, provavelmente devido à heterogeneidade da nossa população. Portanto, o presente estudo visa buscar a associação do novo polimorfismo -1623A/G do gene TG e o polimorfismo CT60 do gene CTLA4 em pacientes com doença de Graves.(AU)

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