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Densidade mamária em mulheres com falência ovariana prematura em uso de terapia hormonal: análise de 3 ou mais anos

Processo: 12/18129-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2012
Vigência (Término): 31 de outubro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Cristina Laguna Benetti Pinto
Beneficiário:Luisa Helena Assis
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência ovariana primária   Terapia de reposição hormonal   Mamografia   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenças da mama | Falência ovariana prematura | Mamografia | Terapia Hormonal | Endócrino Ginecologia

Resumo

A falência ovariana prematura (FOP) provoca consequências relacionadas ao estado prolongado de hipoestrogenismo, havendo indicação precisa de reposição hormonal para minimizar tais alterações. Estudos com mulheres após a menopausa e risco de câncer de mama trazem preocupações e diminuem aderência de mulheres com FOP ao tratamento hormonal, sendo escassos os estudos sobre a ação da medicação hormonal sobre a mama destas mulheres Objetivo: avaliar os efeitos da terapia hormonal com estrogênio associado a progestagênio sobre a densidade mamária de mulheres com falência ovariana prematura. Sujeitos e métodos: Será realizado um estudo com mulheres com diagnóstico de FOP atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp nos últimos dez anos, em uso de terapia hormonal com E+P, que tenham realizado mamografia nos atendimentos do ambulatório ao longo destes anos em pelo menos dois momentos, com diferença de 3 ou mais anos. Serão comparadas a primeira mamografia realizada com a última disponível para cada mulher. Após a localização destas mamografias no SAME da instituição, será feita análise por um mastologista, de forma cega, sem informação do momento da realização da mamografia, que classificará a densidade mamográfica pelo Método de Wolfe, além de marcar as áreas a serem posteriomente digitalizadas para quantificação pela técnica de digitalização das imagens mamográficas. Serão coletados também dados de tempo de falência gonadal, idade, paridade, tempo e tipo de utilização de terapia hormonal, IMC em cada momento, além do tempo transcorrido entre as mamografias. Análise estatística: Os dados serão avaliados através de média, desvio-padrão, mediana e de prevalências (variáveis nominais). A comparação da densidade mamária antes e após o tratamento será avaliada através do teste T de Student pareado (para a medida intervalar) e através do teste de qui-quadrado de McNemar (para o critério WOLF). Será assumido nível de significância de 5% e o software utilizado para análise será o SAS versão 9.2.(AU)

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