Bolsa 12/18786-8 - Doença trofoblástica gestacional, Mola hidatiforme - BV FAPESP
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Estudo da gravidez molar na adolescência em um centro de referência terciária

Processo: 12/18786-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Izildinha Maestá
Beneficiário:Ekaterini Koutsantonis Pires
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Doença trofoblástica gestacional   Mola hidatiforme   Adolescência   Diagnóstico histológico   Regressão logística   Estudos de coortes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescência | gonadotrofina coriônica humana | Gravidez molar | Neoplasia trofoblástica gestacional | Obstetricia: Doença Trofoblástica Gestacional

Resumo

Mola hidatiforme (MH) é gravidez anormal caracterizada pela proliferação do tecido trofoblástico placentário em variados graus. Embora as adolescentes constituam proporção considerável de pacientes com MH, não está claro o modo como a idade jovem influencia a apresentação clínica ou o risco de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). Objetivo. Descrever a apresentação clínica da gravidez molar em adolescentes; verificar se há diferenças no risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre adolescentes e adultas; e identificar fatores clínicos que possam predizer o risco de NTG em adolescentes. Métodos. Estudo de coorte não concorrente, que incluirá pacientes com MH avaliadas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu/Universidade Estadual Paulista, entre janeiro de 1990 e dezembro de 2011. Os dados serão obtidos de prontuários médicos e de relatórios histopatológicos do tecido molar. A fase da vida da paciente categorizada como adolescência (10 a 19 anos) ou adulta (e 20 anos) será utilizada como variável preditora. A idade gestacional (em semanas), tamanho uterino, sangramento vaginal, anemia, presença de cistos teca-luteínicos, hiperemese, pré-eclampsia, valor do hCG sérico pré-esvaziamento e tipo histológico da MH (completa ou parcial) serão consideradas potenciais variáveis moderadoras/mediadoras. A evolução da MH para NTG pós-molar será a variável de desfecho. O odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% para o risco de NTG pós-molar serão determinados em adolescentes e não-adolescentes (< 20 anos; e 20 anos). Regressão logística será usada para identificar fatores clínicos associados com o desenvolvimento de NTG pós-molar em adolescentes. Diferenças serão significativas quando p <0,05.(AU)

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