Bolsa 12/22615-4 - Microbiologia industrial, Resíduos agroindustriais - BV FAPESP
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Produção de xilooligossacarídeos a partir da hidrólise química e enzimática do bagaço de cana

Processo: 12/22615-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Glaucia Maria Pastore
Beneficiário:Thiago Luiz Araujo Miller
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/09100-2 - Produção de xilooligossacarídeos a partir da hidrólise química e enzimática do bagaço de cana, AP.R
Assunto(s):Microbiologia industrial   Resíduos agroindustriais   Aproveitamento de subprodutos   Energia renovável   Produção de enzimas   Hidrólise enzimática   Endo-1,4-beta-xilanases   Xilo-oligossacarídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hidrólise enzimática | hidrólise química | Xilanases | xilooligossacarídeos | Microbiologia Industrial

Resumo

Atualmente há um grande interesse mundial pelo aproveitamento tecnológico de resíduos agroindustriais como fonte renovável para produção de alimentos e biocombustíveis. Os materiais lignocelulósicos (MLCs) são uma fonte rica em polissacarídeos, celulose e hemicelulose, utilizados para o desenvolvimento de tecnologias na produção de álcool, xilose, xilitol, xilooligossacarídeos (XOS) e outros. Os XOS são oligossacarídeos pouco comuns, considerados fibras dietéticas solúveis que apresentam atividade prebiótica, favorecendo a melhora nas funções intestinais, ação imunológica, antimicrobiana e outros benefícios à saúde. Os tratamentos mais estudados para a obtenção do XOS são: pré-hidrólise ácida, pré-hidrólise alcalina, autohidrólise e hidrólise enzimática, porém a quebra das ligações presentes nestes compostos é relativamente difícil e onerosa, o que limita a produção de XOS. O complexo xilanolítico deve ter atividade endo-xilanase e enzimas que removam os grupos laterais tais como grupo acetil, porém deve ter baixa atividade beta-xilosidases para atenuar a produção de xilose, a qual provoca inibição na produção de XOS. A produção enzimática dos XOS é preferida pelas indústrias de alimentos devido a alguns problemas associados às tecnologias químicas. No presente projeto propõe-se estudar a associação da hidrólise química e enzimática para a produção dos XOS a partir de microrganismos isolados e utilizando bagaço de cana como substrato. Cálculos de rendimento e produtividade do processo também serão avaliados. (AU)

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