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Avaliar a expressão de marcadores de pluripotência nas linhagens de células tronco embrionárias expressando diferentes níveis de STI1

Processo: 12/21848-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2012
Vigência (Término): 30 de novembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Marilene Hohmuth Lopes
Beneficiário:Felipe Pozetti de Melo Faria
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/13906-2 - Contribuição da co-chaperonina STI1 no desenvolvimento murino: células tronco embrionárias como modelo de estudo, AP.JP
Assunto(s):Embriologia   Biologia celular   Proteínas de choque térmico   Células-tronco embrionárias   Pluripotência   Embriogênese   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula-tronco Embrionária | C-myc | Klf4 | Oct4 | Sox2 | Sti1 | Embriologia

Resumo

Estudos demonstraram que a proteína Stress inducible protein 1 (STI1) participa de processos relacionados à plasticidade neural e ao desenvolvimento fetal, como foi relatado em estudos de auto-renovação e proliferação de células-tronco neurais fetais. A forma secretada de STI1 é capaz de associar-se com a proteína prion celular (PrPc) na membrana plasmática, modulando diversos fenômenos biológicos relacionados à plasticidade neural. A partir de dados experimentais, na qual se observou que, em homozigose, a deleção de STI1 é letal, uma vez que alguns embriões se desenvolvem no máximo até o décimo dia de desenvolvimento murino (E10.5), sugerindo a esta proteína um importante papel na embriogênese. Dados da literatura indicam que STI1 pode estar envolvida em processos de regulação da pluripotência das células-tronco embrionárias (CTEs), cujos mecanismos ainda não foram elucidados. Desta forma, a técnica de abordagem mais adequada para o estudo funcional da STI1 na embriogênese, é o cultivo de CTEs pluripotentes, pois mimetiza o desenvolvimento do epiblasto in vitro com capacidade de contribuir para todas as células do tecido fetal, incluindo linhagem germinativa. Com base nos dados da literatura, cujos resultados mostram que o estado indiferenciado de CTEs é orquestrado por uma combinação de fatores de transcrição, incluindo Oct4 (Pou5f1), Nanog, Sox2, Klf4 e c-myc, torna-se o principal objetivo do presente trabalho, avaliar o papel de STI1 na regulação da expressão de marcadores de pluripotência presentes nas CTEs.(AU)

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