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Genotipagem de animais transgênicos deficientes para o gene de STI1 (Stress inducible protein 1)

Processo: 12/23142-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2013
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Marilene Hohmuth Lopes
Beneficiário:Júlio César Ramos Vieira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/13906-2 - Contribuição da co-chaperonina STI1 no desenvolvimento murino: células tronco embrionárias como modelo de estudo, AP.JP
Assunto(s):Técnicas de genotipagem   Células-tronco embrionárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células-tronco embrionária | Co-chaperonina | Genotipagem | Stress Inducible Protein 1 | células-tronco embrionárias

Resumo

A co-chaperonina stress inducible protein-1 (STI1) é capaz de modular a atividade de proteínas de choque térmico (Hsps) de 70 e 90 kDa. Porém, esta não é apenas uma proteína adaptadora para manter Hsps unidas. A interação de STI1 com inúmeros parceiros como membros da família Hsps, fatores de transcrição, proteína prion (PrPC), entre outros, mostra sua versatilidade funcional. As diversas localizações subcelulares de STI1 indicam que essa proteína pode formar complexos multiprotéicos no núcleo, citoplasma e no meio extracelular, com diferentes atividades biológicas.Quando no espaço extracelular, a forma solúvel de STI1 é capaz de interagir com PrPC (glicoproteína de membrana plasmática) e comandar importantes fenômenos biológicos relacionados à plasticidade neural e ao desenvolvimento do sistema nervoso, como também a auto-renovação e proliferação de células tronco neurais fetais. Recentes achados mostram STI1 envolvida na regulação do status pluripotente de células-tronco embrionárias, sugerindo um papel para essa molécula na embriogênese.Estão sendo estudadas as funções da proteína STI1 em animais deficientes para esta proteína. Em homozigose, a deleção de STI1 é letal e leva à má-formação embrionária que parece ocorrer entre o sexto e o décimo dia do desenvolvimento murino (E6.5 - E10.5). Desta forma o cultivo de células tronco embrionárias pluripotentes, torna-se a abordagem mais adequada para o estudo do mecanismo envolvido na letalidade de embriões deficientes para STI1 no período inicial do desenvolvimento, pois é único modelo que mimetiza o desenvolvimento do epiblasto in vitro com capacidade de contribuir para todas as células do tecido fetal, incluindo linhagem germinativa.

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