Bolsa 12/21172-1 - Movimento celular, Imunorregulação - BV FAPESP
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Estudo do padrão migratório, efetor e regulador de células presentes no sistema nervoso central durante o processo inflamatório na Encefalomielite Experimental Autoimune

Processo: 12/21172-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alessandro dos Santos Farias
Beneficiário:Gleidy Ana Araujo Silva
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/18728-5 - Estudo do padrão migratório, efetor e regulador dos Linfócitos T auto-reativos, previamente transduzidos com GFP, nas doenças desmielinizantes experimentais, AP.JP
Assunto(s):Movimento celular   Imunorregulação   Neuroimunologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células autoreativas | encefalomielite experimental autoimune | imunoregulação | migração celular | transfecção retroviral | Neuroimunologia

Resumo

A encefalomielite experimental auto-imune (EAE) é um modelo de doença auto-imune mediadas por linfócitos T, uma vez que essa doença pode ser transferida adotivamente para animais normais por linfócitos T CD4. A função efetora desses linfócitos pode ser diminuída pelos linfócitos T reguladores. No entanto, tanto os linfócitos T auto-reativos como os linfócitos reguladores são identificados dentro da população de linfócitos T CD4. A marcação dos linfócitos T efetores, portanto, abre uma possibilidade de entendimento da migração desses linfócitos para o sistema nervoso central, assim como a interação das células auto-reativas com as células que co-migram para a inflamação no sistema nervoso.Nesse estudo, empregaremos a técnica de transdução retroviral de GFP nas células T auto-reativas, já estabelecida em nosso laboratório. Esse método permite uma marcação permanente e a análise das células auto-reativas in vitro, ex vivo e in vivo, por citometria de fluxo e/ou microscopia confocal. Desta forma, poderemos separar as células encefalitogenicas das outras células que co-migram para o SNC analisando sua função (efetora e/ou reguladora) durante a evolução clínica da EAE. Nossos resultados prévios mostraram que além das células encefalitogênicas (GFP+) outros linfócitos T CD4+ (GFP-), assim como, linfócitos B, células dendríticas e linfócitos T CD8+ estão presentes no sistema nervoso central durante o curso da doença.

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