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Efeitos do estresse crônico variado no músculo pterigóideo medial contralateral em ratos com e sem alteração oclusal

Processo: 12/23003-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2013
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Mamie Mizusaki Iyomasa
Beneficiário:Bruno Melo Loyola
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Maloclusão   Disfunção temporomandibular   Eros   Músculos pterigoides   Biologia oral   Histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eros | estresse | Histoquímica | Maloclusão | Pterigóideo Medial Contralateral | Biologia Oral

Resumo

A disfunção temporomandibular (DTM) tem alta prevalência em nossa sociedade, sendo caracterizada por uma condição severa de dor dos músculos da mastigação e ou articulação temporomandibular. Apesar da indicação de múltiplos fatores iniciadores contribuindo para a DTM, dentre eles o estresse emocional, ainda há controvérsia quanto a sua etiologia e, é pouco compreendida a sua fisiopatologia. Usando o rato como modelo experimental animal, este estudo tem o propósito de investigar o efeito do estresse crônico variado associado à exodontia unilateral, sobre o músculo pterigóideo medial contralateral. Nossa hipótese é que o estresse crônico variado associado à maloclusão induzirá modificações plásticas, provocando modificações na morfologia, no metabolismo oxidativo e estresse oxidativo das fibras musculares. Assim, o objetivo deste trabalho será avaliar o músculo pterigóideo medial contralateral. Serão utilizados 32 ratos machos Wistar, adultos jovens, pesando em média 200g, divididos aleatoriamente em dois grandes grupos: Grupos Maloclusão (GM): ratos expostos a exodontia unilateral esquerda (n=16); e Grupo Sem Maloclusão (GS): ratos sem exodontia (n=16). Em cada grupo haverá os seguintes subgrupos (n=8) em cada: I - sem estresse; II: estresse crônico variado. Os animais do grupo maloclusão (GM) serão submetidos à exodontia unilateral dos molares superiores esquerdo, sob a anestesia intraperitoneal, com Xilazina 4% (10mg/kg) e Cetamina 10% (80mg/kg), no dia zero. Em ambos os grupos: GM e GS, os ratos dos subgrupos II serão submetidos a protocolos diferentes de estresse, a partir do 14º dia após a exodontia. Os protocolos serão diferentes a cada dia por cinco dias consecutivos, os quais serão repetidos a partir do 6º dia por mais cinco dias. Os ratos serão submetidos à eutanásia no 24º dia após início do experimento, para obtenção do músculo pterigóideo medial contralateral, e posterior análises morfológicas e histoquímicas. (AU)

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