Bolsa 12/22736-6 - Leishmaniose visceral animal, Leishmania infantum - BV FAPESP
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Tratamento da Leishmaniose visceral em hamsters (Mesocricetus auratus) inoculados experimentalmente com Leishmania chagasi

Processo: 12/22736-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Helio Langoni
Beneficiário:Viviane Gasparini Mota
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmaniose visceral animal   Leishmania infantum   Infecção experimental   Alopurinol   Cães   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alopurinol | Cães | Dmso | Leishmania chagasi | Zoonoses e Saúde Pública

Resumo

A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) constitui-se em sério problema de saúde pública, com franca expansão no Estado de São Paulo e presente em grandes centros urbanos fato que há alguns anos assumia maior importância na zona rural. A recomendação oficial é de eutanásia dos cães infectados ou doentes, fato polêmico, e que tem gerado conflitos na medida em que muitos proprietários se opõem a esta indicação. O tratamento com medicamentos recomendados para o tratamento de casos humanos não deve ser utilizado em cães, pelo fato de não haver a cura parasitológica, aliando-se a possibilidade de desenvolvimento de resistência do agente a tais medicamentos. Desta forma há necessidade de estudos com relação a ação de novas formulações no tratamento da LVC, avaliando-se os seus efeitos com relação a carga parasitária nos animais, considerando-se o fato que apesar do tratamento canino, os animais continuam como fontes de infecção, permitindo embora com menor risco, a disseminação do agente para outros caninos bem como para humanos a partir da transmissão pelos vetores flebotomíneos. O presente estudo propõe desta forma, avaliar a ação do alopurinol sozinho e associado ao dimetilsulfóxido (DMSO) na infecção experimental de hamsters (Mesocricetus auratus) com amostras de Leishmania chagasi, comparando entre outros parâmetros a carga parasitária em órgãos como baço e fígado, além de medula óssea e linfonodo poplíteo, nos animais dos diferentes grupos avaliados, nos primeiros sintomas e 30 dias após o final do tratamento proposto por 120 dias. Espera-se melhora na resposta do alopurinol associado ao DMSO, considerando-se o fato de que este além de exercer efeito anti-inflamatório é um permeante de membranas celulares capaz de carrear outras substâncias medicamentosas para o exterior da célula, fato importante na LVC, cujo agente é um protozoário intracelular ( Leishmania L.chagasi).(AU)

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