Bolsa 12/24189-2 - Microclima urbano, Qualidade ambiental - BV FAPESP
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Clima Urbano de Londrina-PR.

Processo: 12/24189-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim
Beneficiário:Vinicius Moura Mendonça
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Microclima urbano   Qualidade ambiental   Climatologia geográfica   Ilhas de calor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anomalias Térmicas | clima urbano | Climatologia Geográfica | Ilhas de Calor | Londrina | Qualidade Ambiental | Climatologia Urbana

Resumo

O intenso processo de urbanização brasileira foi decorrente principalmente das diversas alterações que ocorreram nas relações de trabalho no campo e na cidade, sobretudo a partir da década de 1960. Tais mudanças trouxeram como principais consequências, o êxodo rural e o crescimento descontrolado das cidades. Assim, tais espaços urbanos foram mais contundentes às modificações do meio natural, e consequentemente, os problemas ambientais foram agravados, afetando diretamente a qualidade de vida da população. O clima é um dos componentes do ambiente que também está sujeito a estas mudanças. Tais alterações estão relacionadas diretamente com o modo de produção do espaço urbano, e seu decorrente uso e ocupação do solo. Sabendo que qualquer alteração no ambiente natural já traria mudanças para a dinâmica climática habitual, há então a necessidade de um planejamento urbano adequado às condições naturais, o qual poderia minimizar os desconfortos gerados aos citadinos pelos efeitos do clima urbano. Assim, este projeto tem como objetivo investigar o clima urbano de Londrina-PR, principalmente, no que se refere ao seu campo térmico (Canal I: conforto térmico, subsistema termodinâmico, do Sistema Clima Urbano proposto por Monteiro, 1976) e relacionar tal análise às peculiaridades da cidade, ou seja, sua forma e estrutura, resultantes do processo de produção do espaço urbano. Para tal análise pretende-se levantar dados térmicos através de sensores termohigrométricos automáticos, transectos móveis e análise da imagem termal do Landsat 7, para assim se relacionar com o levantamento do uso e ocupação do solo urbano londrinense, e com diversos outros fatores que interferem no clima, como por exemplo as características do relevo. Deste modo, observa-se que estudar o clima urbano de Londrina poderá ser de grande importância para a melhoria da qualidade de vida na cidade, pois além desta ser a segunda maior em população do Estado do Paraná, com cerca de 515 mil habitantes, possui ainda uma grande malha urbana, dotada de diferentes tipos de uso do solo, que contribuem para a formação de um típico Clima Urbano, o qual vem a apresentar diferenças térmicas e higrométricas, que certamente geram desconforto para sua população.

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