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Efeito da solução salina hipertônica na lesão de isquemia/reperfusão hepática com hipotermia em modelo experimental em ratos

Processo: 12/22420-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2013
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Estela Regina Ramos Figueira
Beneficiário:Eduardo Ryoiti Tatebe
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de fígado   Isquemia e reperfusão   Hipotermia   Laparotomia   Mediadores da inflamação   Solução salina hipertônica   Técnicas histológicas   Modelo experimental   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fígado | fluxo portal | Hipotermia | Isquemia e Reperfusão | solução hipertônica | Transplante de Fígado e Órgãos do Aparelho Digestivo

Resumo

A lesão de isquemia/reperfusão (I/R) do fígado caracterizada pelo agravamento da lesão hepatocelular após a revascularização do órgão. Isto ocorre em várias situações clínicas como cirurgias de ressecção hepática, choque hemorrágico e no transplante de fígado (TF). Algumas estratégias têm sido desenvolvidas para minimizar a lesão hepática. As soluções salinas hipertônicas apresentam propriedades antioxidantes com efeitos sobre neutrófilos, macrófagos e células endoteliais e, consequentemente na microcirculação. Paralelamente, embora o resfriamento do órgão, base da preservação de órgãos, tenha efeito protetor da lesão de IR, sabe-se que nessa situação há maior edema celular com prejuízo da microcirculação, o que pode levar a um prejuízo da macrocirculação hepática. Objetivo: avaliar o efeito da solução salina hipertônica (NaCl 7,5%) na lesão de isquemia reperfusão hepática com hipotermia. Métodos: serão estudados ratos Wistar machos, divididos nos seguintes grupos: Grupo Sham (sham): animais submetidos a laparotomia e manipulação do fígado; grupo Controle da Ressecção (CR): animais submetidos à ressecção dos lobos direito e caudado; grupo Controle da Isquemia Quente (CIQ): animais serão submetidos a 40 min de isquemia parcial quente do fígado, seguida de ressecção dos lobos não-isquemiados (direito e caudado); grupo Controle da Isquemia com Hipotermia (CIH): animais serão submetidos a 40 min de isquemia com hipotermia a 10ÚC, seguida de ressecção dos lobos não-isquemiados; grupo Isquemia Quente + Solução Salina Hipertônica a 7,5% (QHTS): animais serão submetidos a 40 min de isquemia quente e tratados com NaCl 7,5% por via endovenosa 15 minutos antes da reperfusão, com posterior ressecção dos lobos não-isquemiados; grupo Isquemia com Hipotermia + Solução Salina Hipertônica a 7,5% (FHTS): animais serão submetidos a 40 min de isquemia com hipotermia a10ÚC e tratados com NaCl 7,5% por via endovenosa 15 minutos antes da reperfusão com posterior ressecção dos lobos não isquemiados. Serão avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressão arterial sistêmica, frequência cardíaca e fluxo portal) nos seguintes tempos: basal (T0), 5 min (T1) e 20 min (T2) após início da isquemia, 5 min antes da reperfusão (T3), e 5 min (T4), 30 min (T5), 1h (T6) e 4h (T7) após a reperfusão do fígado. Os animais sofrerão eutanásia 4 horas após a reperfusão para coleta de sangue e tecido. Serão avaliados os níveis de transaminases AST e ALT como índice de lesão tecidual, dos mediadores inflamatórios TNF5Â, IL-6 e IL-10, e o estresse oxidativo (MDA). Fragmentos de fígado serão enviados para análise histológica.(AU)

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