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Avaliação da liberação controlada da ciprofloxacina incorporada em nanopartículas magnéticas empregando membranas de látex natural como suporte

Processo: 13/00737-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2013
Vigência (Término): 30 de abril de 2014
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Engenharia Médica
Pesquisador responsável:Rondinelli Donizetti Herculano
Beneficiário:Camila Betterelli Giuliano
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Biomembranas   Látex   Nanopartículas magnéticas   Ciprofloxacino
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | ciprofloxacina | Látex Natural | Liberação Controlada | membranas | nanopartículas magnéticas | Bioengenharia

Resumo

Este projeto de pesquisa tem como principal objetivo a incorporação do fármaco ciprofloxacina juntamente com nanopartículas magnéticas, feitas a partir do óxido de ferro maghemita, em membranas de látex, com a intenção de se obter um sistema de liberação controlada (SLC). Variações na temperatura durante a produção das membranas permitem controlar a densidade e o tamanho dos poros, conferindo maior controle na liberação do complexo fármaco/nanopartículas. Membranas de látex extraído da Hevea brasiliensis tem se mostrado promissoras em aplicações biomédicas devido ao seu baixo custo, fácil manuseio, propriedades mecânicas e biocompatibilidade, sendo usadas para regeneração óssea e cicatrização de feridas na pele devido ao seu estímulo natural à angiogênese. A ciprofloxacina (CIP) é um antimicrobiano de segunda geração com aplicações em tratamentos de infecções de tecidos moles e infecções do trato respiratório e urinário, além de ter função prolifática em cirurgias de reconstrução óssea, próteses e no tratamento de osteomielites. Nanopartículas de maghemita possuem comportamento superparamagnético, ou seja, se magnetizam facilmente na presença de um imã, assim como perdem essa capacidade quando o campo magnético é retirado. No futuro, esta característica poderá ser utilizada em conjunto com a liberação controlada, pois permite concentrar a liberação do fármaco em uma dada região do corpo, na presença de um campo magnético, potencializando a ação do fármaco e diminuindo efeitos colaterais. A quantificação e o monitoramento da taxa de liberação dos fármacos e das nanopartículas serão realizados através do método de espectroscopia ótica (UV-VIS). Estas membranas serão caracterizadas por várias técnicas, incluindo espectroscopia no infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e difração de Raios-X (XRD) para o monitoramento da formação dos filmes e caracterização das substâncias. Os resultados serão analisados sob a perspectiva de entender a interação das mesmas nas membranas de látex natural. (AU)

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