A sociolinguística das estratégias de relativização em contextos locativos na fala...
| Processo: | 13/08204-4 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico |
| Data de Início da vigência: | 01 de maio de 2013 |
| Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2013 |
| Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Linguística - Sociolinguística e Dialetologia |
| Pesquisador responsável: | Ronald Beline Mendes |
| Beneficiário: | Amanda de Lima Santana |
| Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Vinculado ao auxílio: | 11/09278-6 - SP2010: construção de uma amostra da fala paulistana, AP.R |
| Assunto(s): | Sociolinguística Identidade linguística |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | construção de corpus | português falado | português paulistano | sociolingüística | Sociolinguística Variacionista |
Resumo O presente projeto objetiva coletar, transcrever e disponibilizar uma amostra recente da fala paulistana, composta de 90 entrevistas sociolinguísticas, com vistas a possibilitar o desenvolvimento de trabalhos de descrição e análise dessa comunidade ainda pouquíssimo estudada de uma perspectiva sociolinguística. Disponibilizar tal amostra (gravações e transcrições), em página própria na internet, significa contribuir para a disseminação e consolidação de trabalhos neste campo de estudos, não apenas na instituição sede, mas também em outros centros de pesquisa. Tendo em mente a complexa composição sociodemográfica da capital paulista, propõe-se a estratificação desse corpus a partir de três parâmetros sociais - região da cidade, gênero/sexo e faixa etária do falante -, para que se obtenha, dentro do prazo previsto de dois anos, uma amostra abrangente e representativa da cidade. A construção dessa amostra também estará atenta a distinções de gênero (papéis sociais definidos e construídos em correlação ao sexo) e de classe social, assim como à importância de tais distinções na percepção que os membros dessa comunidade têm acerca do que significa "ser paulistano" e "falar como paulistano", atendendo à premissa sociolinguística básica de que o interesse de variantes linguísticas reside em seu significado social (Chambers, 1995). A metodologia de coleta segue os preceitos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 2006 [1966], 1972; Tagliamonte, 2006) e os critérios de transcrição são elaborados com o intuito de facilitar a manipulação dos arquivos através de novas ferramentas computacionais (programas R, ELAN). (AU) | |
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