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Os efeitos do laser de baixa intensidade no reparo ósseo após lesão medular completa em ratas

Processo: 13/06200-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2013
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Carla Christina Medalha
Beneficiário:Ana Lúcia Yaeko da Silva Santos
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia   Traumatismos da medula espinal   Reparo ósseo   Osso e ossos   Laser de baixa intensidade   Terapia a laser   Biomecânica   Morfometria   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:laser terapêutico de baixa intensidade | Lesão medular experimental | perda óssea | ratos | reparo ósseo | Neurologia

Resumo

A lesão medular espinal (LME) é incapacitante, irreversível e de alto custo econômico e social. Uma das principais consequências da LME é a perda significativa de tecido ósseo dentro de poucos meses a um ano após o trauma, levando a um declínio na densidade mineral óssea (DMO) e aumento do risco de fraturas. Não há na literatura padrões estabelecidos para diagnóstico, prevenção e tratamento das fraturas após LME. Objetivo: avaliar os efeitos do laser terapêutico de baixa intensidade (LLLT; » =830nm), fluência de 120J/cm² na consolidação de defeitos ósseos em tíbias de ratas com lesão medular. Métodos: neste estudo, serão utilizados 2 grupos de animais sendo do Grupo 1 experimental (n=10) animais com lesão medular e fratura tratada com LLLT e do Grupo 2 controle (n=10) animais com lesão medular e fratura sem tratamento. As ratas serão anestesiadas e após laminectomia haverá transecção no nível medular T9-T10. Após 2 semanas da lesão medular será realizado o defeito ósseo. O tratamento será realizado por meio de um aparelho de laserterapia modelo portátil de Laser DMC,830nm potência de saída de 30 mW, densidade de potência de 50 W/cm², diâmetro do feixe de 0,6 mm, divergência de 1.5°, na fluência de 120 J/cm², e se iniciará 24 horas após a cirurgia para realização do defeito ósseo e serão repetidas a cada 48 horas por um período de 3 semanas. Após a eutanásia, será realizada a ressecção cirúrgica completadas tíbias, sendo a tíbia direita designada para análise histológica e a tíbia esquerda para análise biomecânica. As tíbias direitas serão preparadas para a confecção de lâminas coradas em HE, as quais serão avaliadas pela análise morfométrica e pela análise morfológica qualitativa.(AU)

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