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Desempenho comportamental em vertebrados ectotérmicos: respostas às mudanças ambientais

Processo: 13/10508-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de junho de 2013
Vigência (Término): 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Fisiologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Carlos Arturo Navas Iannini
Beneficiário:Melina Rizzato Vismara
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/50918-1 - Desempenho comportamental em vertebrados ectotermicos: respostas as mudanças ambientais, AP.R
Assunto(s):Herpetologia   Ictiologia   Comportamento animal   Fisiologia comparada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento animal | fisiologia comparada | Herpetologia | Ictiologia | Mudanças Climáticas | vertebrados ectotérmicos | Comportamento

Resumo

A vulnerabilidade dos organismos a mudanças ambientais deve ser baseada em informações biologicamente relevantes com foco em diferentes níveis de organização, incluindo aspectos comportamentais e fisiológicos. No contexto dos vertebrados ectotérmicos, a primeira abordagem histórica visava obter "curvas de desempenho" relacionando a velocidade de lagartos com a temperatura corpórea. Essas curvas contêm informação sobre os efeitos de um parâmetro físico sobre o comportamento, e a sua forma e posição ao longo do eixo de temperatura, permitem inferências ecológicas e evolutivas. Atualmente prevalece a essência dessa proposta, mas aspectos do desempenho comportamental além da velocidade são estudados. Além disso, a abordagem moderna incorpora outras variáveis ambientais e sinergismos assim como vários estados fisiológicos e reprodutivos. Em conjunto, esses estudos vêm contribuindo para construir um marco teórico abrangente sobre a sensibilidade fisiológica e possibilidades de ajuste comportamental dos vertebrados ectotérmicos ás mudanças ambientais. Por outro lado, é agora claro que, em certos contextos, o comportamento pode levar à expansão da fronteira de distribuição das espécies, além da inferência derivada de estudos de correlação distribucional ou das abordagens com base em mecanismos fisiológicos. Mas ainda, entender o comportamento como fruto de processos fisiológicos ajuda a entender o seu papel como indicador de alterações fisiológicas e a sua influência nos resultados de testes fisiológicos. Essa problemática tem aparecido em uma série de projetos em curso coordenados pelos três pesquisadores que assinam esta proposta. Os projetos em questão estão associados ao tema geral de impacto das mudanças ambientais sobre os vertebrados ectotérmicos, salientando o caso de anfíbios, lagartos, peixes e serpentes. Assim, o objetivo central desta proposta é redimensionar a capacidade de coleta de dados relativos ao comportamento animal, via aquisição de equipamentos que terão uso compartilhado. (AU)

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