Bolsa 13/08273-6 - Anexina A1, Toxoplasma gondii - BV FAPESP
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Estudo da proteína anti-inflamatória anexina a1 em culturas de explantes de vilos placentários humanos infectados por toxoplasma gondii

Processo: 13/08273-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sonia Maria Oliani
Beneficiário:Marystela Fávero de Oliveira Cardoso
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Anexina A1   Toxoplasma gondii   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexina A1 | cultura de explantes | Processo Inflamatório | receptores para peptídeos formilados | Toxoplasma gondii | Inflamação

Resumo

No desenvolvimento placentário são intensos os processos de invasão, diferenciação e adaptação que ocorrem no organismo. Algumas complicações estão relacionadas com o desenvolvimento inadequado da placenta, como a expressão aumentada de citocinas tipo Th2 (IL-4, IL-5, IL-10), que podem causar maior susceptibilidade à toxoplasmose, conseqüentemente, à infecção placentária e fetal. Várias investigações indicam que entre as ações anti-inflamatórias da proteína anexina A1 (ANXA1), um membro da família das proteínas ligadas aos fosfolipídios dependentes de cálcio, está a redução dos níveis das citocinas e da expressão da ciclo-oxigenase-2 (COX-2). A ANXA1 também tem sido associada aos processos proliferativos e apoptóticos e, estudos sugerem que suas ações podem ser mediadas pelos receptores para peptídeos formilados (FPR). Contudo a atividade da ANXA1, durante o desenvolvimento placentário ainda não está completamente esclarecida. Por essas razões e como não existem relatos da expressão da ANXA1 na infecção placentária por T. gondii avaliaremos em explantes de vilos placentários de primeiro e terceiro trimestres infectados por T. gondii, a expressão da ANXA1, dos receptores FPR1 e FPR2 e da enzima COX-2, pelo método imuno-histoquímico. Para complementar essas análises, detectaremos nos sobrenadantes das culturas dos explantes a prostaglandina 2 (PGD2) pelo método de ELISA e a expressão gênica de PGD2 e COX-2 em explantes placentários por PCR. O completo entendimento dos mecanismos de ação da ANXA1 será importante, pois poderá contribuir para a compreensão dos papeis apresentados pela proteína nesse processo infeccioso.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE OLIVEIRA CARDOSO, MARYSTELA FAVERO; MORELI, JUSCIELE BROGIN; GOMES, ANGELICA OLIVEIRA; ZANON, CAROLINE DE FREITAS; SILVA, ANA ELIZABETE; PAULESU, LUANA RICCI; IETTA, FRANCESCA; MINEO, JOSE ROBERTO; FERRO, ELOISA AMALIA; OLIANI, SONIA MARIA. Annexin A1 peptide is able to induce an anti-parasitic effect in human placental explants infected by Toxoplasma gondii. Microbial Pathogenesis, v. 123, p. 153-161, . (16/02012-4, 13/08273-6)