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Análise da expressão da enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) em células de Carcinoma de bexiga urinária humano induzidas à transição epitélio-mesenquimal com TGF-beta1

Processo: 13/06904-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2013
Vigência (Término): 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Humberto Dellê
Beneficiário:Rodrigo Barbosa de Oliveira Brito
Instituição Sede: Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Campus Vergueiro. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Urologia   Neoplasias da bexiga   Transição epitelial-mesenquimal   Dioxigenases   Triptofano   Prognóstico   Fator de crescimento transformador beta   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma de bexiga | Células T24 | indoleamina 2 | Tgf-Beta | transição epitélio-mesenquimal | Triptofano | 3 dioxigenase | Urologia

Resumo

O processo de transição epitélio-mesenquimal (EMT, do inglês epithelial-mesenchymal transition) em carcinomas urogenitais correlaciona-se com o crescimento tumoral e metástase. Neste processo as células passam a expressar marcadores mesenquimais como vimentina, dando à célula um fenótipo mais fusiforme e propício à invasão. A EMT é controlada por fatores específicos, sendo um deles o TGF- ²1 (do inglês, transforming growth fator beta). A indoleamia 2,3 dioxigenase (IDO) é uma enzima reconhecida como imunomoduladora e está presente em diversos tipos de tumores, além de outros tecidos, correlacionando-se como a progressão neoplásica. Estudos com células dendríticas demonstram que esta enzima pode ser induzida pelo TGF- ²1 através da via de sinalização PI3K, a mesma via que desencadeia o processo de EMT em tumores. A expressão da IDO correlaciona-se com pior prognostico clínico, levantando a hipótese que a IDO participe da manutenção tumoral.O objetivo do presente estudo é analisar a expressão de IDO em células de carcinoma de bexiga (linhagem humana estabelecida, T24) induzidas à EMT com TGF-beta1, a fim de correlacionar a expressão de IDO com os marcadores de EMT. A EMT será analisada pela expressão de e-caderina e vimentina, utilizando-se PCR em tempo real, o mesmo método para a avaliação da expressão da IDO. Os resultados serão expressos como expressão relativa a partir do gene housekeeping TBP (do inglês TATA box binding protein). Os resultados do estudo poderão colaborar para a melhor compreensão do papel da IDO na fisiopatologia das neoplasias epiteliais. (AU)

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