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Ensaio de formação de teratoma em camundongos para avaliação da pluripotência de células-tronco pluripotentes induzidas (iPS)

Processo: 13/06841-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Simone Kashima Haddad
Beneficiário:Isabela Gerdes Gyuricza
Instituição Sede: Hemocentro de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco pluripotentes induzidas   Teratoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:célula-tronco pluripotente induzida | pluripotência | teratoma | Hematologia

Resumo

As células-tronco embrionárias (CTE) são retiradas da massa celular interna do blastocisto e tem como característica principal a capacidade de originar todos os tecidos do indivíduo adulto. O estabelecimento das CTE inaugurou a possibilidade de substituir células deficientes de qualquer tecido adulto por células "novas". Porém, o uso medicinal destas é restringido pela questão ética que envolve a retirada das células de embriões humanos, com consequente destruição dos mesmos, e pela possível resposta imunológica que o organismo tratado desenvolverá. A descrição das células-tronco pluripotentes induzidas (iPS), ou seja, da capacidade de reprogramar uma célula somática ao estágio de célula-tronco pluripotente por meio da inserção de determinados fatores de transcrição, ultrapassou as barreiras limitantes do uso das CTE, representando um enorme avanço para a ciência. Isto foi possível devido a não utilização de embriões humanos e a ausência do risco de rejeição, porque as células seriam retiradas do próprio paciente para serem reprogramadas e novamente inseridas no mesmo. Para se confirmar o caráter pluripotente de iPS geradas são realizados variados testes, tais como, avaliação de marcadores de superfície, fosfatase alcalina, diferenciação espontânea in vitro e o ensaio de formação de teratoma, este último considerado um dos métodos mais importantes de avaliação. Este teste consiste na injeção das iPS em camundongos imunodeficientes, com o intuito de observar um tumor benigno formado dos tecidos dos três folhetos embrionários. Este trabalho tem como objetivo testar e estabelecer o protocolo do ensaio de formação do teratoma visando confirmar o caráter pluripotente das células reprogramadas para que estas possam ser utilizadas em estudos posteriores. (AU)

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