Bolsa 13/09627-6 - Carotenoides, Potencial zeta - BV FAPESP
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Microencapsulação por gelificação iônica e interação eletrostática do corante de buriti (Mauritia flexuosa L. f.)

Processo: 13/09627-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Engenharia de Alimentos
Pesquisador responsável:Vânia Regina Nicoletti Telis
Beneficiário:Caroline Pereira Moura Aranha
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Carotenoides   Potencial zeta   Microencapsulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:caracterização das microcápsulas | Carotenóides | gelificação iônica | interação eletrostática | Microencapsulação | potencial zeta | Microencapsulação de ingredientes alimentícios

Resumo

A microencapsulação, na indústria de alimentos, é um processo no qual um ou mais ingredientes ou aditivos são revestidos por uma cápsula extremamente pequena e comestível. Trata-se de uma tecnologia inovadora que tem sido empregada com êxito na indústria de cosméticos, farmacêutica e alimentícia. Essa técnica pode solucionar problemas com limitações no emprego de ingredientes alimentícios, como é o caso de corantes naturais, que são sensíveis à luz, calor, oxigênio e variações de pH. O objetivo deste trabalho é estudar o processo de microencapsulação por gelificação iônica associada à interação eletrostática do corante extraído da polpa de buriti. Para a etapa de gelificação iônica serão avaliadas duas alternativas de biopolímeros: alginato e pectina de baixo teor de esterificação amidada, sendo ambos gelificados na presença de íons cálcio. Em seguida, as microcápsulas produzidas serão recobertas, por interação eletrostática, com proteínas do soro de leite (WPC). As condições de adsorção das proteínas sobre a superfície das partículas de alginato ou de pectina serão definidas a partir da análise da carga livre total das soluções de proteína e de polissacarídeos, o que possibilitará a definição do pH e da quantidade relativa de polissacarídeo/proteína a ser usada para produção das micropartículas. As partículas serão avaliadas em relação à morfologia, distribuição de tamanho, condições de rompimento, estabilidade à luz e à temperatura e estabilidade oxidativa do corante microencapsulado. Serão também avaliadas as melhores condições de armazenamento por meio da determinação do comportamento de sorção de água das microcápsulas.

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