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Bioengenharia tecidual: avaliar os transplantes heterólogos de pele usando matrizes acelulares suínas e a proteína anexina A1 como potencial recurso terapêutico nos processos regenerativo e cicatricial

Processo: 13/16184-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de agosto de 2013
Vigência (Término): 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sonia Maria Oliani
Beneficiário:Cristina Ribeiro Mendes
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/21603-2 - Bioengenharia tecidual: avaliar os transplantes heterólogos de pele usando matrizes acelulares suínas e a proteína anexina A1 como potencial recurso terapêutico nos processos regenerativo e cicatricial, AP.R
Assunto(s):Anexina A1   Engenharia tecidual   Ciclosporinas   Transplante de pele   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexina A1 | ciclosporina | Engenharia tecidual | Pele suína descelularizada | transplante de pele | Inflamação

Resumo

A perda de pele e anexos seja por feridas não cicatrizantes ou provenientes de complicações pós-cirúrgicas, excisão de hérnias complicadas, câncer ou queimaduras graves, têm criado uma grande expectativa por novas tecnologias na área de engenharia de tecidos. Os avanços nessa área têm levado ao desenvolvimento de vários produtos (sintéticos e biológicos), com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes por meio da restauração e manutenção dos tecidos, da função dos tecidos e órgãos transplantados. Designados como substitutos de pele, os equivalentes da epiderme e derme têm sido investigados e usados clinicamente há alguns anos. Contudo, materiais biológicos acelulares, que sejam imunologicamente compatíveis e se adequem ao reparo de peles, tanto como preenchimento (derme) ou suporte e proteção (derme/epiderme), precisam ser criteriosamente implementados. Desse modo, o nosso objetivo será padronizar uma técnica economicamente viável de descelularização de pele, desenvolver matrizes acelulares (scaffolds) e, caracterizá-las do ponto de vista bioquímico, biomecânico e estrutural. Para avaliar a biocompatibilidade dos scaffolds faremos um primeiro delineamento experimental com a implantação subcutânea em ratos. Em outro experimento, transplantes dos scaffolds serão realizados, utilizando ou não tratamentos com a proteína anti-inflamatória anexina A1 (AnxA1). Os seguintes aspectos serão avaliados: a biocompatibilidade dos implantes/transplantes; a expressão da proteína AnxA1 em leucócitos localizados nos heteroenxertos; o potencial regenerativo e imunogênico por meio do padrão fenotípico macrofágico M1/M2; a quantidade dos leucócitos circulantes no sangue periférico e, a dosagem de citocinas pró-inflamatórias por ensaios multiplex. A AnxA1 será avaliada como um potencial recurso terapêutico para reduzir o processo inflamatório e melhorar o processo regenerativo e cicatricial do heteroenxerto, possivelmente com menos efeitos colaterais comparado a terapia tradicional. (AU)

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