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Biocompatibilidade e capacidade de mineralização de cimentos experimentais comparativamente ao Pro-Root® MTA: estudo em tecido subcutâneo de ratos

Processo: 13/08335-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2013
Vigência (Término): 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Luciano Tavares Angelo Cintra
Beneficiário:Marcela Ito Rey
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Mineralização   Hidróxido de cálcio   Microscopia   Teste de biocompatibilidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biocompatibilidade | capacidade de mineralização | Cimentos Experimentais | Endodontia

Resumo

Dentre os fatores que interferem no processo de reparo dos tecidos periapicais após a realização de um tratamento endodôntico ou parendodôntico, destaca-se o material obturador ou retrobturador, que por estar em íntimo contato com os tecidos periapicais, exerce papel fundamental no processo de reparo dessa região. Uma propriedade essencial é a compatibilidade biológica que, uma vez não respeitada, poderá despertar a ocorrência de eventos histopatológicos desfavoráveis. Além de biocompatíveis, alguns materiais possuem a habilidade de participar do processo de reparo induzindo a mineralização. Um dos métodos mais prático e utilizado para o estudo da resposta tecidual de cimentos endodônticos é a implantação de tubos de polietileno contendo esses materiais no tecido subcutâneo de ratos. Tendo em vista o desenvolvimento de cimentos experimentais, que contêm o hidróxido de cálcio em sua formulação, propomos avaliar quantitativa e qualitativamente a resposta tecidual a estes cimentos, comparando-os ao Agregado de Trióxidos Minerais, Pro-Root® MTA. Serão utilizados 140 tubos de polietileno e 35 ratos (4 tubos por rato), divididos em 4 grupos: G1 - controle (tubos vazios); G2 - tubos contendo o cimento SealAta; G3 - tubos contendo o cimento SealAta Plus; G4 - tubos contendo o ProRoot® MTA. Os períodos de avaliação serão de 7, 15, 30, 60 e 90 dias. Após cada período pós-operatório, sete animais serão sacrificados e os tubos de polietileno juntamente com o tecido que o circunda serão removidos, fixados em solução de formalina a 10%. Os espécimes serão processados para análise em microscopia de luz, com inclusão em glicol metacrilato, cortes seriados de 3µm e coloração por HE, cortes seriados de 10µm e coloração por Von Kossa e cortes seriados de 10 µm sem coloração para análise sob luz polarizada. Os cortes teciduais serão avaliados por critérios pré-estabelecidos, atribuindo-se escores aos eventos microscópicos observados. Os dados obtidos serão analisados do ponto de vista estatístico pelos testes de Kruskall Wallis e Dunn com nível de significância de 5% (p < 0,05). (AU)

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