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Persistência dos lucros contábeis, avaliação por lucros residuais e miopia de gerencial

Processo: 13/12436-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 03 de fevereiro de 2014
Vigência (Término): 02 de fevereiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Ciências Contábeis
Pesquisador responsável:Renê Coppe Pimentel
Beneficiário:Renê Coppe Pimentel
Pesquisador Anfitrião: Thomas Plenborg
Instituição Sede: Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Copenhagen Business School (CBS), Dinamarca  
Assunto(s):Contabilidade financeira   Lucro contábil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação por lucros residuais | Contabilidade financeira | Miopia gerencial | Persistência de lucros | Propriedades do lucro contábil | Contabilidade Financeira

Resumo

Lucros mais persistentes tendem a gerar melhores inputs para avaliação de empresas com base em lucros residuais. No entanto, poucos estudos no exterior, e nenhum no Brasil, testaram diretamente essa hipótese, especialmente quando associada à adoção das IFRS. Especificamente, nenhum estudo abordou o papel da persistência dos lucros variando no tempo (time-varying earnings persistence - TVP) na avaliação das empresas. Além disso, não são conhecidos estudos que avaliam a TVP como medida de orientação temporal dos gestores, no sentido de se identificar aspectos de miopia gerencial, nomeadamente o short-termism, em que os gestores direcionam esforços para geração de lucros de curto prazo em detrimento da geração de valor de longo prazo. Desta forma, o objetivo desta proposta de pesquisa é analisar conjuntamente três elementos de interesse à literatura contábil e financeira: o papel da persistência dos lucros contábeis, a avaliação por lucros residuais e a miopia gerencial. Para tanto, serão desenvolvidos e testados empiricamente, à luz das IFRS, os principais modelos de qualidade dos lucros contábeis (pontualmente, a persistência), modelos de avaliação de empresas por lucros residuais e modelos de miopia gerencial, em um conjunto de empresas brasileiras de capital aberto. (AU)

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