Bolsa 13/16783-4 - Controle biológico, Formigas cortadeiras - BV FAPESP
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Biocontrole de formigas-cortadeiras utilizando o fungo Escovopsis

Processo: 13/16783-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Fernando Carlos Pagnocca
Beneficiário:Caio Felipe Cavicchia Zamuner
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Controle biológico   Formigas cortadeiras   Attini   Leucoagaricus gongylophorus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Attini | Formigas cortadeiras | Fungos oportunistas | Controle biológico

Resumo

As formigas-cortadeiras (gêneros Atta e Acromyrmex) compõem o grupo mais derivado dentre as formigas cultivadoras de fungo, sendo consideradas os maiores herbívoros dos Neotrópicos. Elas vivem em mutualismo obrigatório com o fungo Leucoagaricus gongylophorus (Basidiomycota: Agaricales), fornecendo partes frescas de vegetais como substrato e consumindo-o posteriormente como alimento. Além disso, essas formigas promovem a dispersão do fungo e ainda o protegem contra parasitas e micro-organismos competidores, através de estratégias mecânicas e químicas de higienização. Apesar desses cuidados, uma grande variedade de grupos e espécies microbianas (leveduras, bactérias filamentosas, microfungos) vive em seus ninhos e em sua própria superfície corporal. Um desses micro-organismos é o fungo do gênero Escovopsis, considerado um potente antagonista do fungo mutualista. O Escovopsis é encontrado na maioria dos ninhos das espécies de formigas da tribo Attini - faz exceção o gênero Cyphomyrmex - e pode causar um total colapso ao ninho, devido ao seu rápido crescimento e a suposta ação necrotrófica que possui sobre o fungo mutualista. Deste modo, o presente trabalho busca desenvolver um método de biocontrole das formigas-cortadeiras através da interação do fungo Escovopsis com o fungo mutualista.

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