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Análise linguística de pacientes com transtorno de estresse agudo (TEA) e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) que passaram por tratamento em ambulatório de especialidade: uma abordagem qualitativa

Processo: 13/16420-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2013
Vigência (Término): 30 de novembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Marcelo Feijó de Mello
Beneficiário:João Alencar Pedrini
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Linguística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Linguística e Psiquiatria | Linguística e Violência | Linguística

Resumo

O PROVE (Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência) parte do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP atende pacientes que sofreram algum tipo de violência e que podem vir a desenvolver Transtorno de Estresse Agudo (TEA) e o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).Ao serem encaminhados ao PROVE, são aplicadas escalas aos pacientes para avaliar acometimento psíquico e seis meses depois o follow up. Subjetivamente os profissionais que atendem esses pacientes percebem melhora com relação ao resultado obtido e os próprios pacientes falam aos terapeutas que percebem a melhora. Entretanto, essas mesmas escalas não indicam índice qualitativo de atendimento. Como seria a impressão subjetiva no impacto do tratamento desses pacientes? Objetivo: O presente estudo pretende identificar através do discurso narrativo de pacientes que passaram pela experiência de violência e apresentam psicopatologia no campo do trauma evidências na linguagem verbal humana para averiguação de possível melhora após tratamento em ambulatório. Metodologia: Entrevistas semidirigidas com questões abertas em pacientes que passaram pela experiência da violência e que estão em tratamento ambulatorial no PROVE (TEA ou TEPT). Resultados esperados: Através da pesquisa qualitativa buscar resposta para questões como: Há algum discurso típico do traumatizado? Qual o impacto do tratamento em ambulatório especifico, segundo percepção do paciente? Há modificação do discurso traumático com o tratamento? (AU)

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