Seleção de mutantes termoestáveis de luciferase de Phrixotrix hirtus para finalidades bioanalíticas

• Processo: 13/18449-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Vigência (Início): 01 de novembro de 2013
• Vigência (Término): 31 de outubro de 2014
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Biofísica - Radiologia e Fotobiologia
• Pesquisador responsável: Vadim Viviani
• Beneficiário: Gabriela de Oliveira
• Instituição Sede: Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Radiologia Fotobiologia Bioluminescência Estabilidade térmica Luciferases Bioimagem Métodos bioanalíticos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: bioluminescência | luciferase | termoestabilidade | Bioluminescência

Resumo

Luciferases são enzimas que catalisam a oxidação de moléculas conhecidas como luciferinas resultando na produção de bioluminescência. Entre as luciferases de diferentes organismos, aquelas de vagalumes e outros besouros tem sido foco de muitos estudos e são atualmente aplicadas para propósitos biotecnológicos, incluindo bioanálise de ATP, ensaios com genes repórter e bioimagem celular. As luciferases dos besouros são bastante sensíveis à altas temperaturas, de forma que é necessário melhorar sua termoestabilidade para que as mesmas sejam aplicadas para bioimagem em altas temperaturas em tecidos de mamíferos. A luciferase da "larva-trenzinho" de Phrixotrix é especialmente interessante para tecidos ricos em hemoglobina e amostras pigmentadas pois é a única luciferase clonada que naturalmente emite luz vermelha. Entretanto ela é instável nas altas temperaturas dos tecidos de mamíferos. O objetivo deste estudo é modificar, selecionar e caracterizar mutantes termoestáveis desta luciferase única de emissão vermelha da "larva-trenzinho" de Phrixotrix através de mutagênese sítio-dirigida.