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Comportamento sexual de risco em portadores de transtorno mental grave do Centro de Reabilitação e Hospital Dia do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP, estudo transversal e de intervenção.

Processo: 13/17422-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2013
Vigência (Término): 31 de outubro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Marco de Tubino Scanavino
Beneficiário:Gabriel Eufrásio da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças sexualmente transmissíveis   HIV   Transtornos mentais   Estudos soroepidemiológicos   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento sexual de risco | Doenças sexualmente transmissíveis | Hiv | Transtorno Mental Grave | Psiquiatria

Resumo

Indivíduos com transtorno mental grave (TMG), que abrange doenças como esquizofrenia e transtorno bipolar, são mais propensos a estarem expostos a situações de risco para a transmissão de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), seja pela gravidade sintomática de tais morbidades, seja pela percepção do estigma da doença mental pelo próprio paciente, ou pelo baixo nível de conhecimento acerca dos modos de transmissão de DST. Esse fato se reflete na soroprevalência do HIV desse segmento, que é mais alta do que a da população brasileira. Objetivamos desenvolver dois estudos com amostra de portadores de TMG: 1)Investigar a presença de comportamento sexual de risco e a associação com baixo nível de conhecimento acerca dos modos de transmissão do HIV/aids, gravidade psicopatológica e com percepções de estigmatização pelo diagnóstico do transtorno mental; 2) Investigar o impacto de intervenção psicoeducacional grupal sobre o conhecimento acerca dos modos de transmissão do HIV/aids e ocorrência de comportamentos sexuais de risco. Métodos: Estudo 1: transversal, com amostra estimada de 50 portadores de TMG, os quais serão avaliados por instrumentos padronizados. A variável desfecho será "comportamento sexual de risco", definida pelo não uso do preservativo na maioria das relações sexuais. As variáveis independentes serão: diagnósticos psiquiátricos, conhecimentos acerca dos modos de transmissão do HIV/aids, percepções de estigmatização pelo diagnóstico de transtorno mental. Estudo 2: de intervenção. Os 30 primeiros indivíduos do estudo 1 serão submetidos a intervenção psicoeducacional composta por sessões com temática sexual, tais como anatomia e fisiologia sexual, formas de transmissão do HIV, comportamentos sexuais de risco e estratégias de negociação do uso de preservativos. Depois das sessões, os participantes serão reavaliados por meio dos instrumentos padronizados para avaliar o conhecimento acerca da saúde sexual e frequência de comportamento sexual de risco. (AU)

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