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Configuração de rede de logística reversa de pneus inservíveis no Estado de São Paulo

Processo: 13/22784-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2014
Vigência (Término): 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Produção - Pesquisa Operacional
Pesquisador responsável:Eli Angela Vitor Toso
Beneficiário:Felipe Sanches Stark
Instituição Sede: Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Gestão ambiental   Logística reversa   Pneus   São Paulo   Programação matemática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:configuração de rede logística | Logística Reversa | modelos de programação matemática | pneus inservíveis | Gestão Ambiental

Resumo

A crescente preocupação com questões ambientais, a busca pela sustentabilidade e as pressões legais fizeram com que os produtores sejam responsabilizados pelos resíduos gerados durante a produção e pelos produtos no fim de suas vidas úteis. Neste contexto, a Logística Reversa exerce um papel fundamental para operacionalizar as metas estabelecidas pelo governo juntamente com empresas, organizações civis e consumidores. Um dos produtos tratados por legislações internacionais e nacionais é o pneu inservível. O pneu é um produto composto e apresenta diversos impactos negativos no meio caso sua disposição seja inadequada. No Brasil, as resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelecem metas a serem cumpridas pelos fabricantes e importadores, para o cumprimento destas metas é necessário a implantação da logística reversa de pneus. Alguns trabalhos da área têm discutido a influência destas políticas e leis na logística reversa e propondo configurações de redes logísticas específicas para cada situação. O objetivo deste projeto é estudar a configuração da rede logística reversa dos pneumáticos no Estado de São Paulo utilizando modelos de programação matemática para representar as decisões envolvidas na localização de instalações para coleta e/ou processamento, capacidade destas instalações e fluxo de material. Pretende-se considerar além de objetivos relacionados à minimização de custos logísticos, objetivos relacionados com a redução da emissão de poluentes, tanto na etapa de transporte de materiais entre as diferentes instalações, como nas etapas de processamento nos locais de disposição final. (AU)

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