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Reação tecidual após implante subcutâneo de um novo biomaterial composto por celulose bacteriana produzida por Gluconacetobacer xylinus

Processo: 13/21557-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2014
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Angela Mitie Otta Kinoshita
Beneficiário:Gilberto Oréfice Marinho
Instituição Sede: Centro de Ciências da Saúde. Universidade do Sagrado Coração (USC). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais dentários   Próteses e implantes   Osso e ossos   Regeneração óssea guiada   Celulose bacteriana   Reação tecidual   Biomateriais   Glossoscolex paulistus   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomaterial | Celulose bacteriana | Gluconacetobacer Xylinus | reação tecidual | Biomaterial

Resumo

A reconstrução dos tecidos ósseos perdidos como consequência de processos patológicos ou traumáticos é um problema frequente na odontologia. Várias técnicas têm sido desenvolvidas e aprimoradas, entre elas, a Regeneração Óssea Guiada (ROG), na qual uma membrana oclusiva é utilizada para selar o espaço do defeito ósseo, evitando, assim, a invasão de células dos tecidos epitelial e conjuntivo. Um biomaterial que vem sendo estudado para ser utilizada como membranas oclusivas é a celulose bacteriana (CB). A CB é produzida a partir da Gluconacetobacer xylinus e se difere de seu par vegetal, principalmente devido ao seu caráter de fibras nanométricas, contra o caráter micrométrico do vegetal. BCs são extraídas através da parede celular da G xylinus, com isso sua estrutura macroscópica é mecanicamente e fisicamente mais resistente, característica importante de membranas oclusivas. Uma das primeiras etapas para testes de novos materiais para uso clínico são os testes de bicompatibilidade. Dentre esses, a resposta tecidual frente ao implante subcutâneo fornece importantes informações sobre a resposta geral do organismo através do padrão inflamatório observado. Dessa forma, o estudo da resposta tecidual desse novo biomaterial faz-se necessário e de grande valia para futuras aplicações como membrana oclusiva para procedimento de ROG. Serão utilizados 18 ratos machos (Rattus norvegicus, Wistar) os quais sofrerão, cirurgicamente, 2 incisões no dorso para implante subcutâneo do material a ser testado, CB, bem como do PTFE (Politetrafluoretileno) material comercial comprovadamente biocompatível. Após 7, 15 e 60 dias, 6 animais serão eutanasiados, e a reação tecidual analisada microscopicamente, observando a presença de necrose, de cápsula fibrosa, células inflamatórias. Serão registradas 6 imagens de cada lâmina, nas quais serão contabilizadas a quantidade de células mononuclares, poliformonucleares e células gigantes, bem como a espessura da cápsula fibrosa. Os dados quantitativos serão avaliados de acordo com um score pré-estabelecido e a comparação dos resultados será realizado pelo teste não paramétrico Kruskall Wallis e serão considerados estatisticamente diferentes quando P<0.05. (AU)

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