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Avaliação da presença de anormalidades cardíacas no eletrocardiograma de pacientes assintomáticos com diagnóstico prévio de linfoma não hodgkin ou Leucemia Mielóide aguda tratados com antraciclinas

Processo: 13/24658-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2014
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Meliza Goi Roscani
Beneficiário:Rodrigo Koji Honda
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Leucemia mieloide aguda   Insuficiência cardíaca   Quimioterápicos   Linfoma não Hodgkin   Cardiotoxicidade   Ecocardiografia   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiotoxicidade subclínica | ecocardiograma | Insuficiência Cardíaca | Cardiologia

Resumo

O tratamento quimioterápico tem resultado em uma melhor qualidade de vida e no aumento da sobrevida dos pacientes oncológicos. No entanto, há maior risco de doenças cardiovasculares devido à exposição a medicações potencialmente cardiotóxicas, como as antraciclinas. Suspeita-se que pacientes em remissão da doença hematológica e há mais de um ano sem uso de antraciclinas possam apresentar sinais sugestivos de cardiotoxicidade, ainda que na ausência de sinais ou sintomas de disfunção ventricular. Há poucos estudos avaliando o papel do eletrocardiograma, método simples e de fácil acesso, na identificação de cardiotoxicidade subclínica. Acredita-se que ele possa auxiliar o oncologista clínico na detecção de anormalidades que possam sugerir cardiotoxicidade. Objetivo: avaliar a presença de anormalidades cardíacas no eletrocardiograma de pacientes em remissão de linfoma não Hodgkin ou de leucemia mielóide aguda tratados com regime quimioterápico contendo antraciclina e correlacionar esses achados com sinais de cardiotoxicidade identificados no ecocardiograma. Métodos: estudo retrospectivo e prospectivo transversal dos pacientes diagnosticados com linfoma não Hodgkin ou Leucemia Mielóide aguda no serviço de hematologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, tratados com antraciclina e fora de tratamento há mais de 1 ano, no período entre 2004 e 2009. Serão submetidos a avaliação clínica, eletrocardiograma, ecocardiograma e análise estatísticas para identificar anormalidades eletrocardiográficas que tenham correlação com sinais de cardiotoxicidade subclínica. Resultados esperados: encontrar anormalidades eletrocardiográficas sugestivas de cardiotoxicidade subclínica confirmada pelo ecocardiograma. (AU)

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