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AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA VITAMINA C NA FASE AGUDA E CRONICA DA DOENÇA DE CHAGAS EM CAMUNDONGOS EXPERIMENTALMENTE INFECTADOS COM A CEPA QM1 DE Trypanosoma cruzi

Processo: 14/01434-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de março de 2014
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Luciamare Perinetti Alves Martins
Beneficiário:Hamilton Rocha Júnior
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/22703-3 - Avaliação dos efeitos da vitamina C na fase aguda e crônica da doença de Chagas em camundongos experimentalmente infectados com a cepa QM1 de Trypanosoma cruzi, AP.R
Assunto(s):Estresse oxidativo   Radicais livres   Trypanosoma cruzi   Doença de Chagas   Peroxidação de lipídeos   Vitamina C
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Chagas | Estresse oxidativo | Peroxidação Lipídica | radicais livres | Trypanosoma cruzi | vitamina C | Doença de Chagas

Resumo

Resumo: O estudo experimental da infecção pelo Trypanosoma cruzi pode ser determinado pela parasitemia sanguinea durante a fase aguda da infecção chagásica experimental e depende de técnica de contagem de tripomastigotas em microscópio óptico comum além de técnicas histológicas de tecidos, que permitam visualizar as lesões teciduais características da doença. Além dessas determinações, técnicas bioquímicas para avaliar o estresse oxidativo serão realizadas ao final das fases aguda e crônica. Para realizar essas técnicas há a necessidade de manusear animais de laboratório, que, nesta pesquisa serão camundongos Swiss, para retirar sangue da cauda e contar as formas tripomastigotas em microscópio, também medir a glicemia dos camundongos, além da coleta dos tecidos ao final das fases aguda e crônica para a análise histológica, que consiste em etapas como: fixação, desidratação, infiltração, inclusão em parafina e secção que preparam o tecido para que não haja perda nem destruição do processo inflamatório. Assim, a capacitação do bolsista no apoio a estas técnicas, possibilitará a obtenção da curva parasitêmica e glicêmica dos animais infectados, análise histopatológica do material com características preservadas e de qualidade, otimizando amostras, tempo e material de consumo. Além disso, o bolsista auxiliará o presente projeto na realização de coleta de sangue cardíaco para a análise bioquímica na avaliação do estresse oxidativo após a administração da vitamina C. Neste sentido, o plano de atividades do bolsista prevê a capacitação para realização de diluição e conservação da vitamina C que será diluída a cada doze horas na água dos bebedouros que será oferecida aos animais experimentados, coleta de sangue da cauda e cardíaco, objetivando o treinamento do bolsista nesta importante análise, além de fornecer grande auxílio operacional ao presente projeto. Plano de trabalho: O bolsista, inicialmente, será capacitado quanto aos princípios que regem um biotério experimental, laboratório de pesquisa no que se refere à limpeza, manutenção, preparo de substâncias e normas de biossegurança. Após o início da pesquisa com a infecção dos grupos experimentados pela cepa QM1 do Trypanosoma cruzi, o bolsista se responsabilizará:1) pela diluição da vitamina C que será administrada aos camundongos (do tipo Swiss) duas vezes ao dia; 2) coleta do sangue: coletar 5 µL de sangue e colocar em lamina de vidro, cobrindo com lamínula de vidro de 22X22 mm contando o numero de tripomastigotas pela técnica de Brener; e verificar a glicemia (coletar sangue da cauda e analisar em glicosimêtro) 3) descrição dos pontos que formarão a curva parasitêmica e glicêmica 4) ao término de 60 e 180 dias o bolsista será capacitado e realizará a eutanásia dos camundongos para coleta de sangue cardíaco e de outros tecidos (músculo esquelético da coxa, fígado, coração, cólon e pâncreas) 5) preparar os tecidos para serem enviados aos laboratórios de patologia e bioquímica onde serão realizadas as análises bioquímicas, histológicas e imunohistológicas de tal material 6) ao final da pesquisa o bolsista auxiliará na construção de um trabalho científico relatando e discutindo os dados obtidos com a finalidade de extrair novos conhecimentos acerca do assunto. É importante ressaltar que as atividades de apoio ao projeto desenvolvido pelo bolsista serão realizadas sem que haja prejuízo em seu desempenho acadêmico.

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