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Imunoproteômica de Erysipelothrix rhusiopathiae: busca de novos antígenos para vacinas recombinantes

Processo: 14/03003-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2014
Vigência (Término): 30 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Bioquímica de Microorganismos
Pesquisador responsável:Maria Teresa Marques Novo Mansur
Beneficiário:Vinícius Marquioni Monteiro
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/50910-2 - Análise proteômica diferencial em Xanthomonas axonopodis: proteínas e genes de interesse biotecnológico, AP.JP
Assunto(s):Vacinas sintéticas   Antígenos   Proteômica   Erisipela   Eletroforese   Erysipelothrix   Western blotting
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erisipela | Erysipelothrix rhusiopathiae | imunoproteômica | Serpa | Vacinas recombinantes | Proteômica

Resumo

Erysipelothrix rhusiopathiae é um bacilo Gram-positivo, não esporulante, anaeróbio facultativo, causador da doença conhecida como erisipela ("ruiva"). Essa bactéria pode parasitar diversos animais, incluindo o homem, mas os hospedeiros de maior interesse comercial são os suínos. Nestes, a doença pode se manifestar de forma aguda, que é letal poucos dias após a infecção, sub-aguda ou crônica, que é caracterizada por sintomas como artrite e endocardite. As vacinas disponíveis contra a erisipela são fabricadas a partir do microorganismo morto ou atenuado e sua eficiência não é muito alta, além de poderem levar ao agravamento das lesões artríticas e só protegerem contra a forma aguda da doença. Diversos autores têm proposto o uso de proteínas específicas de E. rhusiopathiae como antígenos em vacinas recombinantes, mas são quase inexistentes trabalhos proteômicos com o objetivo de se determinarem proteínas desse tipo. Nesse projeto, propõe-se o uso de uma abordagem imunoproteômica para a busca por proteínas potencialmente imunogênicas no subproteoma secretado por E. rhusiopathiae. A metodologia proposta é a SERPA (serological proteome analysis) e consiste em conduzir um Western Blot a partir de um gel de eletroforese 2D, usando o soro de animais imunizados como fonte de anticorpos. Para cada spot imunorreativo detectado no Western Blot, o spot correspondente em uma eletroforese preparada em paralelo pode ser recortado e suas proteínas podem ser digeridas e analisadas por espectrometria de massas. Usando essa metodologia, pretende-se encontrar proteínas imunogênicas de E. rhusiopathiae que poderiam constituir candidatas para novas vacinas recombinantes contra a bactéria.

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