Bolsa 14/50278-8 - Gnosticismo, Identidade cultural - BV FAPESP
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Identidade e religião no gnosticismo setiano: tradução e análise dos textos do apócrifo de João - versão curta (Codex de Berlim BG 8502,2, BCNH III, 1) e versão longa (BCNH II, 1 e IV, 1)

Processo: 14/50278-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Pedro Paulo Abreu Funari
Beneficiário:Maria Aparecida de Andrade Almeida
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Gnosticismo   Identidade cultural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apocrifo Dejoao | Cristianismo Primitivo | Gnosticismo | Identidade | Nag Hammadi | Relogiao

Resumo

Pela perspectiva da pesquisa interdisciplinar que procura integrar História Antiga, Língua Copta e Cultura Judaica, Arqueologia e Ciências da Religião, na busca de compreender melhor as origens identitárias de nossa sociedade judaico cristã ocidental, será feita uma tradução e análise do texto gnóstico conhecido como Apócrifo de João. Este texto aparece em quatro códices, apresentando dois grupos de versões diferentes: uma curta (Codex de Berlim BG 8502,2, BCNH III, 1) e outra longa (BCNH II, 1 e IV, 1). A pesquisa levará em conta o contexto da seita gnóstica dos setianos, que pode ter existido anteriormente ao cristianismo. A finalidade é examinar a relação entre identidade e religião nesta comunidade com o objetivo de compreender melhor a sociedade que produziu estes textos. Partindo do pressuposto de que a religião foi fator preponderante na formação de identidades na antiguidade, este trabalho se ocupará em buscar os vestígios literários de marcas de identidade manifestadas no âmbito desta sociedade. Visto que esses textos são considerados o locus significante do material que comprova a antiguidade do "gnosticismo", um tipo específico de "adeptos" dessas doutrinas que muito provavelmente se identificavam como cristãos no âmbito judaico, também está em foco a pergunta pelas origens e identidade deste fenômeno religioso que sobreviveu nos primeiros séculos do cristianismo. (AU)

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